R$ 100 bilhões em impostos

O ano de 2017 nem completou um mês e o placar de arrecadação de impostos já superou a marca de R$ 100 bilhões nos últimos dias. De acordo com o vice-presidente da diretoria da Associação Comercial e Industrial (ACI) de Marília, Adriano Luiz Martins, o valor representa o total de impostos, taxas e contribuições pagas pelos brasileiros desde o primeiro dia do ano. “No ano passado o valor foi arrecadado no mesmo dia, o que significa que a economia ainda não está melhorando”, destacou o dirigente ao apontar o dia 14 como referência.

Quando o valor aumenta ou os dias se dilatam, os dirigentes da Acim apontam movimentação na economia principalmente quanto ao crescimento da arrecadação. “Quando se junta mais dinheiro é sinal de que foram pagos mais impostos”, apontou. “Quando se junta uma quantia elevada num intervalo de tempo menor, também mostra mais arrecadação”, comparou.

Para Adriano os primeiros dados de 2017 mostram que a economia continua em recessão, justificando plenamente um ciclo mais intenso da queda de juros, pois só assim, segundo ele, será possível reativar a economia e, consequentemente, aumentar o nível da arrecadação. No portal www.impostometro.com.br é possível visualizar os valores arrecadados por período, por estado, município e categoria (produção, circulação, renda, propriedade).

Fonte: ACI – Marília

Quiriri trata do licenciamento ambiental

Os prefeitos de Rio Negrinho, São Bento do Sul, Campo Alegre e Corupá estiram reunidos na tarde desta segunda-feira, dia 23, na sede do Consórcio Intermunicipal Quiriri. Foi a primeira reunião envolvendo os prefeitos que tomaram posse neste ano e a pauta focou exclusivamente o licenciamento ambiental municipal. E para o prefeito de Rio Negrinho, Julio Ronconi, a situação precisa sair do papel o quanto antes.

A secretária-executiva Leoni Fuerst inicialmente relatou aos prefeitos quais os trâmites que já foram tratados até aqui através do Quiriri para que os municípios passem a contar com o licenciamento municipal. “Tivemos várias discussões, mas alguns prefeitos da gestão anterior optaram por não dar sequência ao trabalho pelo Quiriri”, ressaltou ela. Leoni então apresentou aos prefeitos as necessidades de equipe técnica para que o processo possa avançar.

Para Julio, as cidades não podem mais esperar. Ele citou a quantidade de processos que tramitam junto à Fatma, e que pela demora acabam travando o desenvolvimento da cidade. “Temos que resolver as questões burocráticas e partir para o lado prático. Há urgência por conta disso para o desenvolvimento das cidades”, frisou o prefeito rio-negrinhense. Para Julio, através do Consórcio entre os municípios será possível resolver problemas comuns, a um custo menor, e com mais agilidade. “O meu município não pode mais esperar, Rio Negrinho não pode mais esperar”, reforçou ele.

Durante a reunião, ficou acordado que cada prefeito indicará uma pessoa para compor um grupo de trabalho, para que as definições ocorram da forma mais ágil possível. Uma próxima reunião foi previamente agendada para daqui um mês, para que as questões levantadas na reunião desta segunda já sejam sanadas e um próximo passo seja dado em relação à municipalização dos licenciamentos.

Fonte: Assessoria de Imprensa Prefeitura de Rio Negrinho

FIESC debate parcerias com o município de Rio Negrinho

As oportunidades de cooperação entre as entidades da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) e o município de Rio Negrinho, especialmente na área educacional, foram debatidas na manhã desta terça-feira (17) no Centro de Excelência do município pelo prefeito Júlio Ronconi, pelo presidente da FIESC, Glauco José Côrte, e lideranças locais. As conversas iniciaram antes mesmo da posse de Ronconi, quando este procurou a FIESC para desenvolver parcerias.

Conforme o prefeito, a sua administração pretende dar um choque de gestão, administrando o município como uma empresa, tendo como um dos principais objetivos gerar empregos e trazer riquezas e empreendimentos, valorizando o trabalhador e preparando ele para o mercado de trabalho. “Muitas empresas têm dificuldades para contratar, especialmente porque as pessoas não estão preparadas”, disse, acrescentando que a meta é realizar programas de qualificação com as entidades do chamado Sistema S, a fim de desenvolver os setores industrial e comercial de Rio Negrinho.

O presidente da FIESC esteve no município acompanhado do vice-presidente regional Arnaldo Huebl e dos executivos da Federação, do SESI, do SENAI, do IEL e do CIESC. Foram apresentados alguns dos principais programas educacionais e da área de inovação das entidades da FIESC. Côrte chamou atenção para a relação entre educação e desenvolvimento econômico e social, o que levou a entidade a lançar o Movimento Santa Catarina pela Educação. “A educação é importante demais para ficar apenas sob responsabilidade do setor público. Exige o envolvimento de todos”, afirmou.  Para inovar em produtos, design, marketing; para sair antes da crise, a indústria precisa de trabalhadores cada vez mais qualificados, acrescentou.

Para Côrte, embora os indicadores educacionais de Rio Negrinho estejam acima da média brasileira, podem e devem evoluir. “Prefeito, o senhor tem condições de liderar um movimento pela educação e melhoria do nível de escolaridade e qualidade do ensino. E pode contar com nosso apoio para isso”, afirmou.
Fonte: Assessoria de Imprensa da FIESC

Nova taxa de juros é aceno para estimular consumo e investimento, avalia FIESC

A redução de 0,75 ponto percentual nos juros básicos da economia, a taxa Selic, anunciada ontem pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central, é correta e reflete a desaceleração da inflação e a frustração das expectativas de recuperação da atividade econômica, avalia a indústria. Para a Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) e para a Confederação Nacional da Indústria (CNI), a redução significativa dos juros, agora em 13% ao ano, é importante para dar início à recuperação das condições financeiras das empresas e das famílias e abrir caminho à reativação dos investimentos, do consumo, da produção e do emprego.

“Depois do excesso de conservadorismo na reunião anterior do Copom, é importante reconhecer que há um esforço para criar condições para a retomada da economia. O custo do capital, tanto para o giro, quanto para os investimentos, é um grande entrave hoje. Um ambiente com menos inflação, juros menores e com sinalização de que haverá efetivo avanço nas reformas estruturais, como a trabalhista e da previdência, é decisivo para a volta da confiança”, avalia o presidente da FIESC, Glauco José Côrte.

Apesar da sinalização positiva com a queda da Selic, para a indústria, uma trajetória sólida de redução dos juros e a manutenção das taxas em patamares baixos no longo prazo dependem do avanço das medidas de ajuste fiscal. A emenda constitucional que estabelece limites para o crescimento dos gastos do governo deve ser complementada com outras ações, como a reforma da Previdência Social, que busquem o controle da dívida pública e a estabilização da economia.

Dados divulgados pelo IBGE nesta quarta-feira (11) mostram que em Santa Catarina a produção industrial acumula até novembro queda de 4% em relação a igual período de 2015. “O resultado estadual é melhor que a média nacional, que registrou queda de 7,1%, e melhor que a dos dois outros Estados do Sul, mas não é motivo para comemoração, pois estamos com desempenho negativo em relação a uma base que já é deprimida pela queda observada em 2015”, diz Côrte.

Fonte: Assessoria de Imprensa da FIESC

Jantar de posse da Acirne acontece no dia 06 de fevereiro

Após muito trabalho realizado na Associação Empresarial de Rio Negrinho (Acirne) na gestão de Germano Basso Júnior, entre os anos de 2015/2016, no qual se concretizou o aumento no número de núcleos, associados, eventos, fortalecimento institucional, aprimoramento do planejamento estratégico e novas parcerias, agora Eliete Adriani da Cruz, assume a entidade para a gestão 2017/2018.

O Jantar de posse da nova diretoria, conselho superior, deliberativo, fiscal e coordenadores de núcleos, será realizado no dia 06 de fevereiro, às 20h, no Restaurante Amigos da Estrada.

Participando do movimento associativista desde 1995, Eliete possui uma grande experiência no que se refere as atividades realizadas, nas ações promovidas pelos núcleos e nos anseios da classe empresarial, visto que também participa constantemente de reuniões e encontros que buscam resolver questões do segmento, tanto a nível municipal quanto estadual. Ela quer destacar em sua gestão alguns aspectos relacionados a representatividade e fortalecimento da Acirne como um todo.

Confirmações de presença e outras informações podem ser obtidas pelo telefone 3644-2131.

Agenda

O quê: Jantar de posse 2017

Quando: 06 de fevereiro

Horário: 20h

Local: Restaurante Amigos da Estrada

Valor da adesão: R$ 60,00. As vendas das adesões são realizadas na Acirne.

 

Fonte: Acirne

Empreendedor Individual já pode fazer sua declaração anual

Iniciando o ano, todo Empreendedor Individual (EI), também chamado de microempreendedor individual (MEI), tem como obrigação fazer a entrega da Declaração Anual do MEI (DASN-Simei) referente ao ano de 2016. Esta pode ser realizada até o dia 31 de maio no Portal do Empreendedor.

O processo é totalmente gratuito e obrigatório para qualquer empreendedor individual. A declaração é onde o EI informa todo o faturamento mensal do ano anterior, referente às vendas de mercadorias e serviços com ou sem nota fiscal.

Para elaborar e entregar a DASN-SIMEI, acesse o Portal do Empreendedor – Declaração Anual – DASN-SIMEI.

Quem não fizer a declaração está sujeito a multa de aproximadamente R$ 50 por ano não declarado e impossibilitado de participar de licitações.

Jonny Zulauf será por 30 dias presidente interino da FACISC

O empresário e advogado de São Bento do Sul, assume de 09/1 até o dia 08/2, a presidência da Facisc – Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina. O vice-presidente da Federação ficará como presidente interino da Facisc no período em que o atual presidente, Ernesto Reck, estará em férias.

Zulauf tem uma extensa trajetória no associativismo. Foi por nove anos vice-presidente jurídico da FACISC. Foi presidente da Associação Empresarial de São Bento do Sul, Acisbs, de 2002 a 2004 e de 2012 a 2014. Também atuou como assessor jurídico tanto da Facisc quanto da Acisbs. Foi coordenador da Câmara de Assuntos Legislativos da FACISC de 1989 a 2005. Também atua como membro da Câmara de Relações Trabalhistas e Assuntos Tributários da Fiesc. É advogado. Foi professor da Univille por 23 anos e administrador de empresas.

Fonte: FACISC

Exportação catarinense cai menos que a média nacional

As exportações catarinenses fecharam o ano de 2016 em US$ 7,59 bilhões, o que representou queda de 0,7% em relação aos US$ 7,64 bilhões de 2015. A diminuição dos embarques em nível nacional foi maior (3,1%), divulgou nesta quinta-feira (5) a Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC). O resultado catarinense não foi melhor porque o valor em dólar dos produtos teve redução, já que o volume exportado pelo Estado subiu 4,7%.

O resultado reflete o esforço do setor exportador catarinense e pode ser considerado bom, tendo em vista o cenário econômico e a instabilidade cambial, avalia o presidente da FIESC, Glauco José Côrte. “Com a contração do mercado interno, cuja recuperação será lenta, a exportação é uma alternativa que as empresas perseguem”, diz, lembrando, contudo, que os resultados no mercado internacional nunca aparecem no curto prazo. Côrte destaca também que, para reaver a competitividade que perde da porta das fábricas para fora, o setor produtivo depende da aprovação das reformas propostas pelo governo federal, como a trabalhista e da previdência, além do ajuste fiscal.

Os Estados Unidos, principal destino internacional dos produtos catarinenses, elevaram em 20,2% as compras do Estado, com destaque para o embarque de automóveis produzidos pela BMW em Araquari, a partir de acordo fechado em abril. China, o segundo País que mais importa de Santa Catarina, registrou alta de 13,5% e a Rússia de 17,3%.

Com relação aos produtos exportados, além dos automóveis, destacam-se também as exportações de carne suína (com elevação de 26%), destinadas principalmente à China e ao Chile, e de preparações e conservas de carne (+15,1%), tendo Argentina e ao Japão como principais destinos. Por outro lado, declinaram as exportações de produtos como tabaco não manufaturado (19,6%), de partes para motores (12,9%) e de motores e geradores elétricos (24,5%).

Como as importações caíram bastante mais do que as importações (17,8%), o saldo balança comercial catarinense melhorou. Embora ainda tenha fechado negativo em US$ 2,8 bilhões, é significativamente menos desfavorável do que os quase US$ 5 bilhões de 2015, sendo o melhor desempenho da balança desde 2009.
Fonte: Assessoria de Imprensa da FIESC

Impostos consumiram 153 dias de trabalho

Os brasileiros trabalharam 153 dias em 2016 apenas para pagar impos­­­­­­tos. Somente depois de 1º de junho é que os salários pararam de alimentar os cofres públicos. Foi, portanto, o ano que mais exigiu do traba­­­lhador em termos de tributos. Mesmo assim, o total arre­­­­ca­­­dado pelo Governo Fede­­­­­ral não deve apresentar um crescimento forte. De acordo com a Associação Comercial de São Paulo (ACSP), pela primeira vez em anos, o montante deve se equiparar ao do ano anterior. E isto é reflexo da crise econômica, que derru­­­­­bou o consumo e a produção, reduzindo também o volume da arrecadação.

“Chegamos, pela primeira vez, a R$ 2 trilhões em 2015. E repetimos o valor em 2016. Será a primeira vez, em muitos anos, que a arrecadação deve se igualar ou até cair em termos reais. Ela sempre crescia por conta da inflação, do crescimento da economia ou de aumentos de impostos. Mas o ano passado foi de atividade econômica muito fraca. A indústria, que é o principal gerador de impostos, por exemplo, teve um desempenho muito negativo, fazendo com que a arrecadação ficasse no nível da do ano passado”, explicou o economista da ACSP Marcel Solineu.

Ele ainda diz que a queda provocada pela crise econômi­­­­­­ca foi tão grande que o montante só vai se equiparar ao de 2015 por conta da inflação e da repatriação. De um lado, a inflação alta aumentou a arrecadação porque elevou os preços dos serviços e bens de consumo. Do outro, a repatriação gerou um bônus de R$ 46,8 bilhões aos cofres públicos.

Mesmo assim, os números ainda assustam. De acordo com a (ACSP), para chegar aos R$ 2 trilhões na hora da virada, o Brasil arrecadou quase R$ 12 bilhões por dia. Isso significa que os contribuintes destinaram 41,8% do seu rendimento médio apenas para o pagamento de impostos, segundo o Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT).

Fonte: Impostômetro

Anúncio de vagas é realizado de forma gratuita

Criado pelo Núcleo de Gestores de Recursos Humanos e o Núcleo de Jovens Empreendedores com o apoio da Associação Empresarial de Rio Negrinho – ACIRNE, o site Rio Negrinho Empregos registrou no ano passado 110 mil visualizações. A ferramenta que auxiliou em diversas contratações, pode ser utilizada pelas empresas de forma gratuita.

Interessados em anunciar sua vaga podem realizar o cadastro no site, logo após o responsável receberá um login e senha para utilização. Em março de 2017 o site completa um ano no ar. O projeto visa colaborar na busca de vagas no mercado de trabalho e para as empresas, como oportunidade de utilizar o meio de comunicação na busca de candidatos, auxílio na avaliação de quais as exigências solicitadas atualmente, os cargos com maior demanda, entre outros pontos. Acesse: www.rionegrinhoempregos.org.br Informações: 3644-2131.

Fonte: Acirne