Acirne ficou entre as finalistas do Programa de Fomento e Fidelização da Rede de Parceiros SEBRAE

Quatro entidades do Sistema FACISC venceram o ranking das 15 finalistas classificadas no Programa de Fomento e Fidelização da Rede de Parceiros SEBRAE/SC que foi finalizado na última semana. ACIRS (Rio do Sul), ACIT (Tubarão), ACIM (Mafra), ACISA (Anchieta) estão entre as vencedoras do Prêmio, que será uma viagem ao Chile em março de 2017 atingiram mais de 2.000 pontos.

O programa foi lançado neste ano pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Santa Catarina. Teve como objetivo estimular ainda mais a aliança do Sebrae/SC com as instituições empresariais, através do envolvimento de todos, permitindo assim um conhecimento mútuo, de modo a gerar um ambiente propício para a ampliação e geração de soluções.

Os critérios avaliados foram: taxa de cancelamento, média de participantes, número de eventos, taxa de crescimento, as melhores práticas de instituições e de colaboradores participantes do programa Rede Parceiros.

“O Sebrae/SC e as entidades empresariais possuem propósitos comuns, que é aumentar a competitividade das empresas catarinenses. Isso permite diversas ações em conjunto, dentre elas, a criação de uma rede credenciada para levar de forma otimizada as soluções do Sebrae/SC para empresários de todas as regiões do Estado. Esse programa buscou fidelizar essas instituições que comercializaram as soluções Sebrae e reconhecer e premiar as que registraram melhor desempenho”, explica a analista técnica do Sebrae/SC e gestora do programa, Maria de Lourdes Heidenreich.

Ao todo, participaram 59 instituições associadas à FACISC, FCDL e FAMPESC. As vencedoras somaram mais de 2.000 pontos dentro de um ranking estabelecido pelo Sebrae/SC e ganharam uma viagem para Santiago, no Chile. “A capital chilena é reconhecida como uma das cidades mais empreendedoras do mundo. Acreditamos que esse prêmio irá proporcionar um intercâmbio de conhecimento que pode garantir novas ideias em prol do empreendedorismo catarinense”, comenta Maria de Lourdes.

Além das quatro entidades do Sistema Facisc, também serão premiadas a AJORPEME (Joinville) e a CDL (Florianópolis). E além dos vencedores, outras 09 entidades do Sistema Facisc também ficaram entre as finalistas do Programa. Foram elas:

Associação Empresarial de Araranguá e do Extremo Sul Catarinense – ACIVA
Associação Comercial e Industrial de Florianópolis – ACIF
Associação Comercial e Industrial de São Miguel – ACISMO
Associação Empresarial do Vale de Braço do Norte – ACIVALE
Associação Empresarial, Rural e Cultural Camponovense – ACIRCAN
Associação Empresarial de Jaguaruna e Sangão – ACIRJ
Associação Empresarial de Pouso Redondo – AEPR
Associação Comercial e Industrial de Palmitos – ACIP
Associação Empresarial de Rio Negrinho – ACIRNE.

Como é realizada a gestão dos arquivos XML na sua empresa?

O XML Empresarial é a solução criada para organizar, rastrear e armazenar os arquivos XML das notas fiscais eletrônicas. O serviço foi projetado para agilizar a emissão e consulta de notas fiscais, atendendo todas as exigências da nova legislação. Usando o XML Empresarial é possível armazenar todos os arquivos obrigatórios de forma segura e prática.

A partir do dia 02 de janeiro de 2017, a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina – FACISC, lançará uma nova funcionalidade para a Solução XML Empresarial. Agora, além de armazenar os documentos com eficiência e segurança, será possível também emitir as Notas Fiscais eletrônicas (NF-e) de forma gratuita! Faça a experiência! Utilize o XML Empresarial, emita e armazene seus documentos fiscais com praticidade e segurança. Entre em contato com a nossa área comercial para saber mais: 47 3644-2131.

 

Feriados de 2017 devem gerar perda de R$ 10,5 bilhões ao varejo, prevê estudo

Estimativas da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) apontam que o comércio varejista brasileiro deve perder R$ 10,5 bilhões em 2017 devido aos feriados nacionais e pontes. Esse montante é 2% superior ao dado projetado em 2016, principalmente, pelo fato de que este ano haverá uma ponte a mais que no ano anterior e um destes feriados cairá em dia de semana – o 1º de Maio, celebrado no domingo em 2016, agora será na segunda-feira.

O setor de vestuário, tecidos e calçados deve perder cerca de R$ 1,1 bilhão com os feriados e pontes de 2017, 23% a mais do que em 2016. Em termos de faturamento, o segmento de Outras Atividades perderá cerca de R$ 3,9 bilhões, 8% a menos que em 2016, sendo o único setor com variação negativa. É importante ressaltar que nesse grupo é preponderante o comércio de combustíveis, além de joias e relógios, artigos de papelaria, dentre outros.

Já os setores ligados aos bens essenciais devem participar com pouco menos que 45% do total da perda no próximo ano. Segundo as estimativas da Federação, o segmento de Supermercados deve registrar prejuízos perto de R$ 3 bilhões, 2% acima do calculado para 2016, enquanto o de farmácias e perfumarias, por sua vez, tende a registrar perda de R$ 1,6 bilhão, 7% superior a 2016.

Nos cálculos, a FecomercioSP desconsiderou os feriados estaduais e municipais que também prejudicam, em média, a atividade comercial. Na análise da Entidade, após dois anos de forte recessão econômica – com retrações de 3,8% em 2015 e 3,5% esperada para 2016 – o número excessivo de feriados e pontes deveria se revisto, a fim de contribuir no aumento da produtividade da economia.

Para os estabelecimentos que desejam abrir as portas nos feriados na tentativa de suavizar essas perdas, a Federação alerta para os custos adicionais (100% para trabalhos em feriados adicionados de cerca de 37% de encargos) para a empresa, o que pode inviabilizar essa opção.

Fonte: Fecomércio SP

Mercado financeiro projeta inflação de 4,87% para 2017

O mercado financeiro espera que a inflação, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), fique em 4,87% este ano. A expectativa é que a inflação se situe bem abaixo da projetada para 2016, que passou de 6,40% para 6,38%, de acordo com pesquisa semanal do Banco Central (BC) feita junto a instituições financeiras e divulgada às segundas-feiras.

Diante da recessão econômica e da melhora na inflação, o BC tem sinalizado que pode intensificar o corte da taxa básica de juros, a Selic.

Nas suas duas últimas decisões, o Comitê de Política Monetária (Copom) do BC cortou a Selic em 0,25 ponto percentual. Atualmente, a taxa está em 13,75% ao ano. A próxima reunião do Copom está marcada para os dias 10 e 11 deste mês.

Segundo as instituições financeiras, a Selic encerrará 2017 em 10,25% ao ano. A última previsão — divulgada na semana passada — era de 10,50% ao ano.

A Selic é um dos instrumentos usados para influenciar a atividade econômica e, consequentemente, a inflação. Quando o Copom aumenta a Selic, a meta é conter a demanda aquecida, e isso gera reflexos nos preços, porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a poupança. Já quando o Copom diminui os juros básicos, a tendência é que o crédito fique mais barato, com incentivo à produção e ao consumo, reduzindo o controle sobre a inflação.

A projeção de instituições financeiras para o crescimento da economia, o Produto Interno Bruto (PIB), neste ano permanece em 0,50%.

 

Agência Brasil

Ceia de Natal será mais magra para 47% dos consumidores

47% dos consumidores preveem que a Ceia de Natal deste ano será menos farta que a do ano anterior. O dado é da pesquisa nacional Hábitos de Consumo, da Boa Vista SCPC, que mostrou também que esse percentual é ainda maior nas classes D/E (55%), assim como na região Norte (55%). Outros 42% dos consumidores declaram que a Ceia de Natal deste ano terá a mesma fartura em comparação a última ceia. Para 11% a Ceia de Natal deste ano será mais farta, contra 14% registrados no ano passado.

O levantamento revelou também que o valor médio total pretendido com todas as despesas no Natal e Fim de Ano não deve ultrapassar R$ 449,84, gasto 25% inferior à renda familiar de 56% dos respondentes. Fazem parte das despesas, compras de alimentos, presentes, viagens e itens de outras necessidades. Outros 37% dos respondentes afirmam que o comprometimento com a renda neste período do ano ficará entre 25% a 50% e os outros 7% superior a 50% da renda.

De 2015 para 2016, aumentou em 6 p.p. (48% para 56%) o número de consumidores que pretendem comprometer menos de 25% da renda familiar. Já entre os que pretendem comprometer de 25% a 50%, houve uma queda de 7 p.p., em comparação a 2015 (44% para 37%).

Na divisão por classe social, 78% dos consumidores das classes D/E pretendem gastar até R$ 500. O ticket médio dos que pretendem gastar menos será de até R$ 409,75, contra R$ 608,29 entre os que gastarão mais que o ano anterior. Quanto menor o valor declarado a ser gasto, com as compras de Natal e Fim de Ano, maior é o percentual de consumidores que informam que este valor comprometerá menos de 25% da renda familiar mensal.

Já na divisão por regiões do país, 54% dos consumidores na região Sudeste pretendem comprometer menos de 25% da renda familiar com os gastos de Natal e Final de Ano. Por outro lado, estes gastos de Final de Ano representarão mais de 25% da renda familiar mensal, para 58% dos consumidores das classes DE, passando para 29% na classe C e apenas 16% nas classes AB.

Fonte: Boa Vista SCPC

Confira os horários da Acirne no final do ano

A Acirne informa que estará em recesso entre os dias 20/12 a 03/01/2017. O atendimento retorna ao normal no dia 04/01/2017 às 8h. Aproveitamos para desejar um Feliz Natal, muitas conquistas e realizações em 2017.

Reformas condicionam retomada da economia em 2017, avalia FIESC

Depois de um ano marcado por rupturas políticas que influenciaram diretamente no desempenho da economia brasileira, a Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) avalia que as reformas são pré-condição para a retomada da economia em 2017. A maior parte dos indicadores do setor no ano acumulam resultados negativos, influenciados pelo agravamento da crise. De janeiro a outubro sobre igual período em 2015, as vendas diminuíram 10,8%, a produção industrial acumula queda até setembro de 4,2% e os estoques estão elevados para o período. De janeiro a novembro em relação ao mesmo período no ano passado, as exportações se reduziram 2,6% e as importações 19,9%.

“Talvez em nenhuma ocasião tenhamos vivido um período em que a iniciativa privada dependeu tanto do governo, do setor público. Não em termos de subsídios, de incentivos, mas em termos de reformas que conduzam a uma expectativa mais favorável, sobretudo, aos investimentos. A nossa conclusão é que o governo precisa, de fato, encaminhar propostas que reestabeleçam a confiança no setor público e em relação às condições de investimento tanto do setor doméstico quanto do externo”, afirmou o presidente da FIESC, Glauco José Côrte, durante encontro com jornalistas em que avaliou o ano para a indústria e fez projeções para 2017.

Côrte ressaltou a importância de o governo ter encaminhado a PEC que limita o teto dos gastos públicos. “Só o fato de o governo encaminhar a proposta e o Congresso já ter avançado em relação à sua aprovação, já criou uma expectativa positiva. O governo acaba de encaminhar a proposta da reforma da previdência, também esperada pelo setor privado. Ainda são aguardados alguns encaminhamentos na área de relações trabalhistas; não para retirar direitos, mas para valorizar os entendimentos e as negociações entre o empregador e o trabalhador”, declarou, lembrando que é preciso que o governo dê seguimento ao programa de concessões que tem condições de atrair investimentos, sobretudo, os externos.

“O crescimento da economia catarinense é muito dependente do setor industrial. Na região Sul, diferentemente do que ocorre no Brasil, em que a indústria tem uma participação no PIB de menos de 20% (considerando a indústria de transformação, construção e serviços de utilidade pública), aqui representamos 30%. Ou seja, um terço da riqueza de Santa Catarina provém do setor industrial. Então, quando a indústria não vai bem, o Estado sente essa contração e tem mais dificuldade de crescer”, concluiu Côrte.

Apesar dos dados negativos, a indústria de transformação catarinense mantém o posto de maior geradora de empregos do Brasil em números absolutos, com 5.146 contratações no acumulado do ano até outubro. A produção industrial catarinense do acumulado do ano até setembro em relação ao mesmo período em 2015 registrou crescimento nos setores de alimentos (3,9%) e máquinas aparelhos e materiais elétricos (4,5%). Entre os segmentos que apresentaram retração destacam-se produtos de metal (-21,2%), minerais não-metálicos (-13,8%), metalurgia (-15,1%) e borracha e plástico (-6%).

As vendas industriais do Estado têm apresentado comportamento estável nos últimos meses, porém em patamares inferiores em relação a anos anteriores. De janeiro a outubro em comparação ao mesmo período no ano passado, os segmentos que mais apresentaram retração foram de produtos de metal (-28,5%), móveis (-23,3%), metalurgia (-14,7%), vestuário (-14,2%), informática, eletrônicos e óticos (-13,4%), máquinas e equipamentos (-9,5%) e plástico (-9,1%). A utilização média da capacidade instalada de Santa Catarina no acumulado do ano até outubro está em 80,4%, valor 1 ponto percentual menor que em igual período em 2015 e abaixo do normal para o período.

O comportamento dos indicadores total de salários pagos e horas trabalhadas na produção revelam uma tendência de queda desde 2014, reflexo do período de recessão econômica e incerteza política. De janeiro a outubro de 2016 contra igual período em 2015, as horas trabalhadas se reduziram 8,4% e os salários pagos tiveram queda de 8,3%. Isso sinaliza o desaquecimento da produção industrial, sendo necessárias menos horas de trabalho para atender as demandas, o que impacta diretamente na soma das remunerações. Em 2016 o emprego atingiu valor mínimo na série, ganhando fôlego a partir do último semestre.

Santa Catarina é o oitavo Estado mais exportador do País, com participação de 4,1% no total dos embarques. Pelo lado das importações, o Estado mantém a posição de quarto importador nacional, com 8,5% de participação no total do Brasil.

As pesquisas que medem o índice de confiança do industrial catarinense e a intenção de investir caíram desde 2014, com o aprofundamento da recessão. Nos últimos meses, a intenção de investir reagiu, mas com menor intensidade. A confiança do industrial na economia alcançou 52,8 pontos em novembro, abaixo dos 53,1 registrados em outubro. O índice varia no intervalo de 0 a 100. Acima de 50 pontos indica confiança e abaixo, falta de confiança na economia. O indicador da indústria da construção se situou em 50,2 pontos, revelando melhora frente a outubro (46,2 pontos). No mesmo período, o índice da indústria de transformação, apesar de indicar confiança (53,2 pontos), baixou 1,1 ponto percentual ante outubro.

Fonte: Fiesc

Impostômetro chega a R$ 1,8 trilhão

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) já passou da marca de R$ 1,8 trilhão. O montante representa o total de impostos, taxas e contribuições que o brasileiro pagou desde o início do ano. Em 2015, esse mesmo montante foi arrecado dois dias depois, em 30 de novembro.

A marca mais cedo em 2016 indica aumento na arrecadação. “Mas essa melhora não decorre da recuperação da economia. O governo até teve uma arrecadação maior no último mês por conta da repatriação, mas não existe, ainda, melhora do consumo. A atividade econômica, embora não esteja piorando, ainda sofre os efeitos recessivos”, diz Alencar Burti, presidente da ACSP e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp).

No portal www.impostometro.com.br é possível visualizar os valores arrecadados por período, estado, município e categoria (produção, circulação, renda, propriedade).

O painel foi implantado em 2005 pela ACSP para conscientizar o cidadão sobre a alta carga tributária e incentivá-lo a cobrar os governos por serviços públicos de qualidade. Está localizado na sede da entidade, na Rua Boa Vista, centro da capital paulista. Outros municípios se espelharam na iniciativa e instalaram painéis, como Florianópolis, Guarulhos, Manaus, Rio de Janeiro e Brasília.

Fonte: Impostômetro

Sebrae já atendeu mais de 2 milhões de empreendedores em 2016

Antes do fim do ano, o Sebrae já ultrapassou a meta de pequenos negócios atendidos de 2016: mais de 2 milhões de empreendedores. Com a missão de promover a competitividade, o desenvolvimento sustentável dos pequenos negócios e fomentar o empreendedorismo, as ações do Sebrae já atingiram, indiretamente, quase 4 milhões de empreendedores. Para a diretora-técnica, Heloisa Menezes, atingir essa marca é uma prova de que, apesar das dificuldades, o Sebrae finaliza o ano com ganhos e experiência. “Mesmo com um orçamento menor, chegaremos a 2,2 milhões de atendimentos até o fim de 2016, o que demonstra que estamos mais eficientes no uso dos nossos recursos para essa atividade.”

Segundo levantamento do Sebrae, 42,5% dos clientes atendidos, um total de 854,8 mil, são da área de comércio, responsável por 53,4% dos pequenos negócios no Brasil. A área de comércio varejista representa 1/3 desses atendimentos. Ao longo do ano, foram realizadas mais de 1,6 milhão de orientações técnicas a distância; 1,4 milhão presenciais; 700 mil consultorias, e quase meio milhão de clientes assistiram a palestras e participaram de cursos.

Com mais de 500 pontos fixos de atendimento espalhados pelo país, os empreendedores brasileiros podem buscar no Sebrae cursos, serviços e consultorias, além de diagnósticos para situações específicas, com o apoio de mais de 7 mil colaboradores. Entre as principais soluções nacionais oferecidas estão o Negócio a Negócio, as oficinas SEI, e o Sebraetec. As empresas que constituem o público-alvo do Sebrae representam mais de 98,5% dos empreendimentos formais no Brasil.

Fonte: Sebrae

Representantes de entidades conhecem proposta do programa de desenvolvimento econômico local

Parceiros públicos, setor empresarial, atores não governamentais e voluntários trabalhando coletivamente visando melhorar as condições de crescimento econômico e da geração de emprego. Essa é a proposta do Programa de Desenvolvimento Econômico Local – DEL, desenvolvido pela Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina – FACISC que foi apresentado na tarde de segunda-feira, 05, na Acirne.

Com a presença de representantes de diversas entidades, o coordenador de projetos da FACISC, Osmar Vicentin, relatou como garantir o desenvolvimento econômico local enquanto há uma degradação da situação social. Destacando que ao aderir o DEL, é necessário implantar em primeiro lugar uma plataforma de diálogo com diversos setores e perfis. “O convívio com a diferença é necessário, porém todos com um único pensamento, o desenvolvimento local e planejamento com resultados a curto, médio e longo prazo”, enfatiza.

O programa que almeja sempre um planejamento nos próximos 20 anos, já possuiu resultados em alguns municípios. “De acordo com a matriz de desenvolvimento econômico local, trabalhamos com o governo local, empresariado, recursos humanos e naturais, entorno institucional (entidades e terceiro setor) e infraestrutura. Os resultados acontecem por meio desse envolvimento e são reflexo desse constante trabalho coletivo e colaborativo”, analisa.

A melhora na qualidade de vida, a criação de um ambiente favorável para atração e investimentos, o desenvolvimento econômico de forma sustentável a médio e longo prazo são alguns dos resultados do programa. O prefeito eleito Julio Ronconi, participou do encontro e enalteceu que o objetivo é começar a estruturar o projeto desde já. “Já realizamos alguns contatos seja com empresas de tecnologia, a implantação de um Porto Seco no qual Rio Negrinho na nossa análise comporta isso, e o nosso objetivo é fazer estas parcerias visando o desenvolvimento local”, analisa.

A presidente eleita da Acirne, Eliete Adriani da Cruz, informou que este é o momento oportuno para a realização do DEL. “Penso que devemos unir forças e seguir com um único objetivo, o crescimento do município”, avalia.

Fonte: Acirne