Investir nas pessoas é o melhor negócio

O investimento em capital humano dá resultado para as empresas e para o País, demonstra a reportagem de capa da 11ª edição da revista Indústria & Competitividade, da FIESC, que acaba de ser lançada. A matéria esmiúça a experiência de empresas catarinenses que, estrategicamente, investem na educação e saúde dos seus trabalhadores. Todas obtêm, com as práticas, mais produtividade e engajamento, além de redução de custos. Já os trabalhadores ampliam suas conquistas pessoais, encontram sentido no trabalho e são mais saudáveis e satisfeitos. Clique aqui e veja a revista. 

A reportagem aponta que a tendência não atende somente aos anseios de empresas. Com o aumento da longevidade e a necessidade de se reformar o sistema previdenciário brasileiro, as pessoas deverão trabalhar por mais tempo. E isso só será satisfatório se elas puderem contar com saúde e constante reciclagem dos conhecimentos.  Já a realidade do sistema previdenciário e um novo tipo de aposentadoria complementar que permite a empresas de pequeno porte oferecer o benefício são temas de outra matéria da revista.

A revista da FIESC também traz reportagens aprofundadas sobre dois importantes setores da indústria catarinense: o moveleiro, que é líder nacional em exportações, e a indústria pesqueira, que é a mais importante do País. Ambos enfrentam dificuldades em meio à forte crise da indústria, mas as características dos problemas são distintas. No caso dos móveis, a incerteza cambial e a baixa demanda do mercado interno fizeram o setor encolher. As empresas que melhor estão se saindo são as que investem em design dos produtos e aprimoram a gestão, estando também mais preparadas para aproveitar as oportunidades quando vier a retomada. No caso da indústria pesqueira, a maior dificuldade é o péssimo ambiente regulatório e a histórica falta de planejamento para o setor.

Dificuldades como as descritas acima tendem a diminuir, avalia o presidente da Confederação Nacional da Indústria, Robson Braga de Andrade, que concedeu entrevista exclusiva à revista Indústria & Competitividade.  Para ele, um círculo virtuoso pode estar começando a se desenhar na economia do País, graças a uma nova maneira do governo enxergar o papel do setor privado e à disposição para o encaminhamento de reformas estruturantes, o que pode melhorar a ambiente de negócios e favorecer o investimento. O ambiente para a indústria elevar suas exportações é tema de outra reportagem da revista. A matéria demonstra que a indústria reconhece as intenções do governo e aprova os programas de incentivos recém-lançados, mas aponta que os entraves a uma maior inserção brasileira no comércio internacional são profundos e requerem ações institucionais muito mais ousadas.

A revista traz ainda um perfil do industrial Lino Rohden, cuja empresa, fabricante de portas de madeira, é uma grande exportadora que resistiu à derrocada do Brasil no comércio internacional, tornando-se altamente competitiva com o aumento de produtividade. Outra matéria detalha o processo de renascimento da Sulfabril, que havia sucumbido à crise do setor de confecções e agora volta repaginada, pelas mãos de jovens empresários que utilizam a marca em um novo modelo de negócios. A volta permitiu o reencontro de antigos colegas de trabalho, reunidos para o novo projeto. Fechando a revista, um artigo de Carlos Guilherme Zigelli, superintendente do Sebrae/SC, aponta caminhos para as pequenas indústrias do Estado se tornarem mais competitivas.

Fonte: Fiesc

Queda tímida dos juros básicos frustra a indústria

A redução de apenas 0,25 ponto percentual na taxa básica de juros pelo Comitê de Política Econômica (Copom) do Banco Central, nesta semana, para 13,75% ao ano, frustrou as expectativas da indústria. “Num momento em que o setor produtivo passa por uma das maiores crises da história recente, uma redução tão tímida é decepcionante. A medida não ajuda na retomada da atividade econômica e mostra total descompasso com o grave momento por que passa o País”, avalia o presidente da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC), Glauco José Côrte, lembrando que os juros altos inibem o consumo e os investimentos, fundamentais para a volta do crescimento.

“A taxa elevada de juros é um balde de água fria na confiança do setor empresarial, que depende também das reformas estruturais prometidas pelo governo para poder retomar a produção e desengavetar projetos de investimento”, diz Côrte, citando os indicadores econômicos de 2016 para manifestar seu inconformismo com a decisão do Banco Central.

Santa Catarina acumula queda de praticamente 11% nas vendas industriais até outubro, enquanto a produção caiu mais de 4%, até setembro. “Os dados nacionais são ainda piores e é importante observar que esta forte redução se dá na comparação com os já deprimidos dados de 2015”, finaliza Côrte.

Fonte: FIESC

60% das obras de infraestrutura em SC estão atrasadas

Levantamento da Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) revela que 60,4% das 58 obras estaduais e federais acompanhadas pela instituição nas áreas aeroviária, aquaviária, ferroviária e rodoviária estão atrasadas. Os dados integram a Agenda Estratégica da Indústria para Infraestrutura de Transporte e a Logística Catarinense 2017, documento que traz uma radiografia da situação das principais obras em andamento e apresenta propostas para melhorar a infraestrutura de transportes catarinense. A publicação foi apresentada nesta segunda-feira (28), em Florianópolis, com a participação de lideranças empresariais, representantes do Fórum Parlamentar Catarinense e da Fecam, além de prefeituras e Assembleia Legislativa.

As 58 obras monitoradas pela FIESC totalizam R$ 6,8 bilhões em investimentos. Desse total, 16 delas têm o andamento comprometido (27,6%); 19 estão com o prazo expirado (32,8%), 8 estão em andamento (13,8%) e 15 foram concluídas (25,8%). Entre os principais obstáculos apontados pela pesquisa que levam ao atraso na conclusão estão a falta de recursos financeiros (20%), desapropriações (17,8%), projetos e estudos (11,1%), sítio indígena (8,9%), licitação (8,9%), licenciamento ambiental (4,4%) e outros (28,9%).

Em sua apresentação, o presidente da FIESC, Glauco José Côrte, destacou que nos últimos onze anos o percentual de execução dos recursos do Orçamento da União previstos para Santa Catarina na área de transporte foi de 48,6 % de um total de R$ 12,5 bilhões. Quase metade de tudo o que foi pago no período foi direcionado para as obras de duplicação do trecho Sul da BR-101. É uma obra imprescindível, ainda não totalmente concluída, mas com a destinação dos recursos nessa proporção é fácil perceber que outras obras essenciais não tiveram o aporte necessário para o seu cronograma”, afirmou.

Côrte destacou ainda que a demanda de recursos em todos os modais de transporte para o Plano Plurianual (PPA 2016-2019), apresentada pela FIESC após consulta aos órgãos federais e estaduais envolvidos na área, é de R$ cerca de 15 bilhões. “A predominância desse recurso é destinada à manutenção e ampliação da infraestrutura já existente em Santa Catarina. Neste orçamento, os únicos projetos estruturantes que temos são os previstos para a Ferrovia Litorânea e o corredor Leste-Oeste (término dos projetos e início da construção das ferrovias)”, ressaltou, lembrando que Santa Catarina tem tido um tratamento desigual em relação à contribuição que o Estado dá para o crescimento do País.

O presidente da FIESC registrou a atenção dos parlamentares catarinenses aos pleitos da indústria e disse que é necessário fazer um grande esforço com a participação do governo, dos representantes no Congresso Nacional, das forças produtivas catarinenses e da sociedade no sentido de construir uma política de transporte embasada em critérios técnicos, econômicos e socioambientais sustentáveis, definindo prioridades.

O 1º vice-presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, apresentou as principais propostas da entidade para a melhoria do transporte e da logística de Santa Catarina, salientando que estão fundamentadas em quatro matrizes: planejamento; política e gestão; investimentos e logística interna das empresas. “Defendemos a realização de um planejamento integrado e sistêmico da macrologística catarinense para o curto, médio e longo prazos e a instituição de um comitê, composto por integrantes dos setores público e privado, para consolidar uma política de transporte, organizando um banco de projetos que permita a definição de prioridades com visão de Estado”, disse. Ele ressaltou que o comitê também poderá avaliar as propostas de concessão inseridas nos programas dos governos federal e estadual.

Para Aguiar, diante da falta de recursos e da incapacidade do governo de investir em infraestrutura, as alternativas seriam as concessões e as parcerias público-privadas. “Para haver concessão precisamos de alguns elementos: taxa de retorno atrativa, segurança jurídica e previsibilidade para os investidores, especialmente nos contratos de longo prazo, agências reguladoras independentes, além de equilíbrio entre os interesses dos usuários e dos investidores”, afirmou ele, ressaltando que o pagamento do pedágio tem que ser um benefício para a sociedade e não mais um ônus.

A deputada federal Carmen Zanotto disse que Santa Catarina precisa dizer qual é a prioridade. “Tudo é prioridade, mas não podemos esquecer que estamos vivendo um momento crítico na área econômica do País e se não tivermos uma definição precisa do conjunto das prioridades podemos não ter as obras.

Em seu discurso, o deputado federal Mauro Mariani propôs a realização de reunião entre a bancada federal do Estado, o ministro da casa civil, Eliseu Padilha, e o presidente Michel Temer para que parte dos recursos de repatriação que serão aportados em obras estratégicas para o Brasil sejam investidos em obras catarinenses. “Penso que seja a hora de buscar o nosso quinhão”, afirmou. Ele também defendeu a criação de um fundo para fazer a manutenção de rodovias estaduais e informou que em breve será dada a ordem de serviço para rever os projetos dos contornos ferroviários de Joinville e São Francisco do Sul, paralisados há dez anos.

Em seu pronunciamento, o deputado federal Esperidião Amin, disse que se for homologada a instituição de pedágios em estradas estaduais, a tarifa precisa ser módica para permitir a manutenção das rodovias. “Outros Estados já fizeram e temos que aproveitar para corrigir preventivamente erros e evitar a incidência de abusos que tem acontecido”, alertou. Ele também chamou a atenção para a situação financeira do País que vai fechar 2017 com um déficit de R$ 170 bilhões e prevê mais R$ 140 bilhões de déficit para o próximo ano, o que pode elevar significativamente as taxas de juros e aumentar a recessão. “Para investimentos temos que pensar no equilíbrio econômico. Todos os recursos que o governo conseguir serão insuficientes para cobrir os déficits federal, estaduais e municipais”, declarou, salientando que é preciso ter unidade para defender as prioridades.

No evento, o deputado federal Celso Maldaner informou que no dia 8 de dezembro será aberto o edital para realização de obras no trecho da BR-282 entre Ponte Serrada e Chapecó e no dia 13 de dezembro serão aberto o edital para obras do trecho da BR-282 de Chapecó a São Miguel do Oeste, incluindo trecho da BR-158. Estima-se que a obra custará R$ 300 milhões, dos quais até o momento estão garantidos R$ 110 milhões previstos no Orçamento Impositivo. Há perspectivas de se obter mais R$ 60 milhões no Orçamento de 2017. “Os recursos ainda não são suficientes, mas que se iniciem as obras. Nós, do Extremo Oeste, nos sentimos muito fora de Santa Catarina. Estamos abandonados há décadas sem investimentos”, desabafou.

O secretário de Infraestrutura, João Carlos Ecker, disse que a malha rodoviária estadual tem cerca de 6 mil quilômetros, dos quais 2,2 mil quilômetros estão recebendo intervenções dentro do programa Pacto por Santa Catarina. “Isso envolve 180 obras ou contratos. Temos obras de R$ 250 milhões a R$ 1 bilhão”, relatou. Segundo ele, o governo fez um diagnóstico que mostra a situação dos modais catarinenses. Foram identificados os investimentos que o Estado precisa.

“Na questão rodoviária, temos hoje em carteira 1,4 mil quilômetros que totalizam 78 projetos. Desses, cerca de 700 quilômetros precisam de pavimento e em torno de 700 quilômetros necessitam de melhorias e investimentos. Essa é a realidade. Está se executando um grande plano, mas precisa de recursos novos para investimentos”, afirmou Ecker.

De acordo com o secretário, há estudo “bem adiantado” que envolve 1,5 mil quilômetros de rodovias estaduais que “eventualmente” poderão ser concessionadas. “Poderá acontecer no ano que vem a implantação de pedágio em alguns trechos de nossas rodovias”, afirmou.

Exemplos de obras atrasadas em SC

– Contornos Ferroviários de Joinville, Jaraguá do Sul e São Francisco do Sul –  10 anos paralisados.
– BR 101(SC) trecho Sul, com 350 Km, duplicação iniciada em 2005 , ainda não terminada  –  11 anos em construção
– Ponte Hercílio Luz: interditada em 1992, inicio da revitalização em 2006  – 10 anos
– Aeroporto Hercílio Luz: entrega da obra prevista para 2008 – 8 anos de atraso
– Duplicação da BR 470 desde 1990 exige ampliação de capacidade – 16 anos e sem perspectivas de concretização
– Via Expressa Portuária de Itajaí: sem previsão de término e com entraves – 12 anos.
– Ferrovias Litorânea e Corredor Leste-Oeste SC: Primeiros projetos finalizados em 2001, novos projetos em andamento, e sem perspectivas de entrega (os projetos): 14 anos e sem perspectivas.

Fonte: FIESC

FACISC reivindica apoio de parlamentares para pacote anticorrupção

Preocupada com os rumos político e econômicos do País, a Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina – FACISC enviou nesta sexta-feira (25/11) ofício aos deputados e senadores catarinenses solicitando o apoio dos parlamentares para uma posição favorável na aprovação das medidas anticorrupção, matéria que vem sendo discutida na Câmara dos Deputados no últimos dias.

Por meio do documento, a FACISC reafirma o projeto de iniciativa popular que contou com o apoio de mais de 2 milhões de assinatura em todo Brasil. E muito embora tenha havido a necessidade de realização se uma série de mudanças no texto por parte do Deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS), o Projeto de Lei 4850/16 vem de encontro com as expectativas de mudanças atuais da sociedade para inibir crimes de desvio de dinheiro e práticas ilícitas do País.

Dentre as medidas aprovadas que desde já possuem total apoio e acolhimento por parte da diretoria da FACISC destaca-se: a prevenção a corrupção, transparência e proteção a fontes de informação, bem como a criminalização do enriquecimento ilícito de agentes públicos. “Nesse mesmo fluxo exaltamos a medida de aumentar a velocidade na tramitação judicial dos processos, que é eficaz para a diminuição de sensação de impunidade nos casos de crime de corrupção e de mesma forma a restrição de regras para anulações de atos de processo”, afirma o presidente da Federação Ernesto João Reck.

A Federação destaca também que criminalização de contabilidade paralela, com a possibilidade de confisco dos bens investigados por crimes de corrupção são medidas que se fazem necessárias para o longo processo de redemocratização e consolidação da segurança jurídica, atualmente considerada insegura ou até mesmo ineficiente no Brasil. “Muito embora tenhamos um longo caminho até a aprovação do texto definitivo que compõe as medidas, afirmando que a transparência é um dos preceitos da Administração Pública segundo a Constituição, esta deve ser sempre observada nas mudanças que geram grandes impactos em todas as camadas da população. Por estas razões defendemos que medidas como esta vem de encontro aos anseios dos nossos representantes buscando isonomia dos tratamentos, e a prática de condutas objetivas e lícitas por parte dos nossos representados”, afirma o presidente da Federação.

Fonte: FACISC

Programa de Desenvolvimento Econômico Local será apresentado na Acirne

No dia 05 de dezembro, às 14h, acontece na Acirne a apresentação do Programa de Desenvolvimento Econômico Local. Desenvolvido pela Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina – FACISC, o DEL institui um modelo de gestão capaz de contribuir para o desenvolvimento da região, garantindo a continuidade dos projetos de interesse da comunidade, em prol do desenvolvimento econômico sustentável do município.

No Programa, parceiros públicos, o setor empresarial e atores não governamentais trabalham coletivamente para melhorar as condições de crescimento econômico e da geração de emprego. Os resultados desse envolvimento são reflexo de um trabalho coletivo e colaborativo, aparecendo na forma do desenvolvimento local e sustentável. A apresentação contará com a presença do Prefeito eleito Julio Cesar Ronconi.

Fonte: Acirne

72% dos brasileiros vão usar o 13º salário para pagar dívidas e saldar contas do início do ano

Entre os mais de 700 consumidores respondentes em todo o Brasil, da Pesquisa Hábitos de Consumo para o Natal e Final de Ano, da Boa Vista SCPC/FACISC, 74% afirmaram que irão receber o 13º salário este ano. Deste percentual, 72% vão usar a renda extra para quitar dívidas e saldar contas do início de ano: 56% para quitar dívidas e 16% para pagar as contas de início de ano (IPVA, IPTU, matrícula escolar). Apenas 13% afirmaram que irão poupar ou investir.

A maioria dos entrevistados, em todas as regiões do país, afirmou o uso do 13º salário para quitar dívidas, com destaque para a região Norte (76%), seguida da Centro-Oeste (65%), Nordeste (58%), Sudeste (55%) e Sul (53%). Na comparação entre as classes sociais, foi maior a intenção de quitar as dívidas na DE, com 66% das menções, quando questionado o uso do 13º salário. Dos respondentes da classe C, as intenções caíram para 48% e nas classes AB para 21%.

De modo geral, dos consumidores que irão poupar o 13º salário, 26% devem guardar até 30% do valor recebido; 17% conseguirão guardar entre 30% a 50% do valor e 9% conseguirão guardar 100% do 13º salário. Outros 48% informaram que não conseguirão poupar nada, contra 44% registrados em 2015 e 31% em 2014.

Na divisão por regiões, 52% dos consumidores do Norte não conseguirão poupar nada do 13º salário, seguidos dos moradores da região Sudeste, onde 49% dos consumidores afirmam que não economizarão a renda extra. A pesquisa da Boa Vista SCPC revelou que, ao longo do tempo, a disposição do consumidor em guardar parte ou todo o 13º salário está diminuindo.

Mesmo pretendendo gastar menos em relação ao ano passado, 51% dos consumidores respondentes não conseguirão poupar nada do 13º terceiro salário. Entretanto, entre aqueles que pretendem gastar mais neste ano fazendo compras, 73% irão poupar parte ou mesmo todo o valor recebido como gratificação de fim de ano.

Sobre a pesquisa

A pesquisa Hábitos de Consumo para o Natal e Final de Ano, da Boa Vista SCPC, teve por objetivo identificar a pretensão de compra do consumidor para o Natal de 2016 e Final de Ano, o valor pretendido para as compras dos presentes, a forma como o consumidor pretende utilizar o 13º salário, e as expectativas para 2017 quanto à economia brasileira e a situação financeira pessoal.

A Boa Vista SCPC utilizou a metodologia quantitativa para realização da coleta das informações, por meio de pesquisa eletrônica via internet, ao longo do período de 17 a 28 de outubro de 2016. O universo da pesquisa é representado por consumidores que buscaram informações e orientações no site Consumidor Positivo da Boa Vista Serviços: www.consumidorpositivo.com.br. A amostra é aleatória e representativa do universo: 2013 (1.139), 2014 (1.041), 2015 (890), 2016 (766).

Fonte: FACISC

Noite de premiação em Rio Negrinho

Com a organização do Núcleo de Jovens Empreendedores de Rio Negrinho e apoio da Acirne, o evento de premiação Klaus Schumacher destacou diversas empresas em 10 categorias. A votação foi dividida em pesquisa pública e por meio de entidades de classe.

Germano Basso Júnior, Presidente da Acirne, enalteceu a importância da premiação e a diferença na organização deste ano. “O último prêmio foi realizado em 2011 e este ano a organização foi um diferencial, realizada pelos integrantes do Núcleo de Jovens Empreendedores, que abraçaram a ideia de forma exemplar. Apresentamos também algumas ações realizadas nestes dois anos de gestão, principalmente destacando o crescimento dos núcleos na entidade, que vivenciam essa forma associativista de crescer e se desenvolver”, cita.

Com a apresentaçao do balanço social, a Acirne contabilizou entre janeiro de 2015 até o momento, 10 núcleos, 140 nucleados, 21 reuniões de diretoria realizadas, 20 soluções empresariais, seis convênios estabelecidos, 72 eventos realizados, 11 visitas técnicas e 190 reuniões de núcleos.

Ademir Manoel dos Santos Filho, Coordenador do Núcleo de Jovens, apresentou as ações realizadas pelo grupo, destacando a luta pela redução da carga tributária – Feirão do Imposto, o site Rio Negrinho Empregos, a troca de experiências nas missões empresariais e juntamente com o movimento do Conselho Estadual de Jovens Empreendedores de Santa Catarina (CEJESC). O economista da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC), Leonardo Alonso Rodrigues, também apresentou estatísticas e dados econômicos do município de Rio Negrinho.

O prêmio Klaus Schumacher foi criado em 2009 em homenagem ao empresário e fundador da Empresa Ceramarte nascido em 13 de novembro de 1925, em Hamburgo, na Alemanha. Em 1956 fundou uma das empresas mais tradicionais do ramo. Faleceu em Curitiba em 03 de julho de 2011 aos 85 anos de idade.

Empresas vencedoras

Prêmio empresarial

Categoria amiga do meio ambiente

1º Cahdam Volta Grande S/A
2º Hera Sul Tratamentos de Resíduos LTDA
3º Battistella Indústria e comércio LTDA

Categoria amiga da sociedade

1º Supermercado Germânia LTDA
2º Peale Indústria e Comércio de Móveis LTDA
3º Cahdam Volta Grande S/A

Categoria empresa inovadora

1º Casciane Antunes ME
2º TNH Digital Health S/A
3º Fervetec LTDA ME

Categoria tecnológica

1º Peale Indústria e Comércio de Móveis LTDA
2º Sólida Brasil Madeiras LTDA
3º TNH Digital Health S/A

Categoria atendimento

1º Supermercado Germânia LTDA
2º Minersol Supermercado LTDA
3º Casciane Antunes ME

Categoria melhor comércio

1º Supermercado Germânia LTDA
2º Minersol Supermercado LTDA
3º Lojas Salfer S/A

Categoria melhor indústria

1º Cahdam Volta Grande S/A
2º Sólida Brasil Madeiras LTDA
3º Ceramarte LTDA

Categoria prestador de serviços

1º Serrana Engenharia LTDA
2º Serviço Autônomo Municipal de Saneamento Básico
3 C.F.C Juttel LTDA

Melhor empresa para se trabalhar

1º Sólida Brasil Madeiras LTDA
2º Cahdam Volta Grande S/A
3º Ceramarte LTDA

Prêmio Klaus Schumacher

1º Cahdam Volta Grande S/A
2º Peale Indústria e Comércio de Móveis LTDA
3º Supermercado Germânia LTDA.

Fonte: Acirne

Acirne lança Balanço Social englobando os anos de 2015 e 2016

Ampliar ainda mais a metodologia do associativismo e expandir os trabalhos com os núcleos, associados, sua representatividade e pedidos junto ao poder público. Todas estas ações, realizadas entre os anos de 2015 e 2016, estão publicadas no Balanço Social da Acirne, lançado na noite de sexta-feira, 18, no evento de premiação Klaus Schumacher.

A publicação apresenta os resultados alcançados através de informações qualitativas e quantitativas, incluindo as principais estratégias trabalhadas na gestão, o apoio da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC), os benefícios empresariais, os convênios, capacitações realizadas, planejamento estratégico, ações realizadas pelos nucleados e os números destes dois anos. Assim, a Associação Empresarial de Rio Negrinho presta contas e mantém a transparência em suas práticas, com foco na melhoria e desenvolvimento empresarial. O balanço está disponível em httpss://goo.gl/oO6F2j

Fonte: Acirne

Feriados prolongados em 2017 impactam no comércio de SC

2017 terá um dos calendários com mais feriados prolongados dos últimos 10 anos: serão 11 folgas nacionais ao longo dos 12 meses, boa parte das datas próximas ao fim de semana. Somando aos pontos facultativos e os feriados municipais, o número fica ainda maior.

Segundo os cálculos da Fecomércio SC, com base nos números da Confederação Nacional do Comércio (CNC), o comércio catarinense pode perder aproximadamente R$ 1,18 bilhão. O dado já contabiliza a expectativa de inflação prevista para o próximo ano.

Com o menor número de dias úteis, a equação entre a folha de pagamentos e a receita operacional no comércio catarinense, em recuo desde 2009, contribui para o agravamento das perdas. O fechamento dos estabelecimentos ou a opção pela abertura nestes dias, especialmente supermercados e lojas de shoppings, também compromete a lucratividade do setor com a elevação dos custos trabalhistas com horas extras e outros encargos.

Por outro lado, os setores do turismo, lazer, entretenimento e gastronomia podem ser beneficiados com as datas estendidas. “O comércio perde com as portas fechadas, mas os feriados podem dinamizar o turismo em algumas regiões. A solução para equilibrar essa balança é dessazonalizar o turismo e expandi-lo em todas as regiões do Estado para aumentar o faturamento das empresas e reverter o impacto negativo no comércio”, pondera o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt.

Fonte: Fecomércio SC