Pacote de estímulo às micro e pequenas empresas viabiliza ações para o desenvolvimento do setor

Em meio às comemorações do dia Nacional da Micro e Pequena Empresa, no dia 05 de outubro, o governo federal anunciou a abertura de crédito, no valor de R$ 30 bilhões com taxa de juros reduzida, destinada aos micro e pequenos empresários. O pacote pretende estimular o empreendedorismo e o desenvolvimento das MPEs no país.

Além das micro e pequenas empresas, a medida oferta linhas de créditos exclusivas aos Microempreendedores Individuais (MEIs), de empréstimos e financiamentos para pagamento de fornecedores, impostos, e aquisição de máquina e matéria prima, por exemplo.

As operações terão taxas de juros até 30% abaixo das oferecidas no mercado atualmente. A linha de crédito poderá ser solicitada diretamente aos bancos listados no documento: Caixa Econômica Federal (CEF), ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), Banco do Brasil, Santander, Itaú e Bradesco.

O pacote foi bem recebido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina. Na avaliação do presidente da entidade, Bruno Breithaupt, as linhas de créditos oportunizarão uma maior competitividade, “diante de uma crise que vem refletindo negativamente no mercado de crédito nos últimos anos”. Mas o empresário também alerta que é preciso que os incentivos sejam acompanhados de reformas estruturantes e medidas econômicas.

“O sucesso do pacote dependerá da confiança dos empresários, que determina o potencial de transformação do incentivo em investimento real. Confiança que não é otimista, já que existem ainda muitas indefinições quanto as propostas de estabilização e modernização da economia brasileira: como a medida que limita o crescimento do gasto público à inflação, e as reformas trabalhista e da previdência”, pontua o empresário.

As exportações também foram contempladas no pacote. A medida anunciada busca desburocratizar as movimentações para fora do país e simplificar a operação do comércio internacional para os microempreendedores através da criação do Simples Exportação, que contará com um Operador Logístico, contratado pelas MPEs, para realizar os procedimentos burocráticos e aduaneiros de exportação pela empresa.

“O programa será benéfico ao setor, contemplando a exigência de tratamento diferenciado aos pequenos negócios, que até então arcavam com a mesma burocracia, trâmites, e custos que uma grande empresa, gerando enormes prejuízos às exportações dos microempreendedores”, avalia o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt.

Outra novidade anunciada busca capacitar para o empreendedorismo na área de gestão de negócios. O programa Instituição Amiga do Empreendedor, contará com parcerias de universidades públicas e privadas e do Ministério da Educação.

“O programa atende a uma demanda importante, pois muitos dos novos empreendedores fazem parte de um grupo que saiu do mercado de trabalho recentemente e, por necessidade, acaba abrindo uma empresa com pouco conhecimento técnico. A medida dará mais sustentabilidade às micro e pequenas empresas, reduzindo o índice de fechamento e contribuindo para a recuperação da economia brasileira”, defende Breithaupt.

 

Fonte: Fecomércio SC

Pequenos negócios voltam a gerar empregos

Os pequenos negócios voltaram a ter um número maior de contratações do que o de demissões no último mês de agosto. Enquanto as médias e grandes empresas apresentaram um saldo negativo de empregos, com o encerramento de 34 mil vagas, as micro e pequenas empresas tiveram um aumento de 623 vagas. O setor que mais contratou trabalhadores foi o de serviços, que teve um incremento de 10,8 mil vagas, seguido pelo comércio, com 5,2 mil.

Segundo o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, os pequenos negócios são os primeiros a dar respostas aos sinais positivos da economia. “Enquanto as grandes empresas esperam sinalizações do governo na questão macroeconômica, como a PEC do Teto dos Gastos e a Reforma da Previdência, as micro e pequenas empresas avançam o sinal desde que haja crédito. O pequeno empresário é movido pela necessidade de sobrevivência do próprio empreendimento”, afirmou.

No acumulado do ano, a geração de empregos continua a apresentar um saldo negativo, sendo que o número de vagas encerradas nas médias e grandes empresas é 12 vezes superior ao dos pequenos negócios. Entre janeiro e agosto, as médias e grandes empresas fecharam 620 mil postos de trabalho e as micro e pequenas empresas,  51 mil.

Fonte: Sebrae

Prêmio Klaus Schumacher será entregue em novembro

Em sua terceira edição, o prêmio Klaus Schumacher é um reconhecimento aos empresários pelo empreendedorismo, empenho, dedicação e inovação do trabalho desenvolvido. A entrega acontece no dia 18 de novembro, na Sociedade Musical de Rio Negrinho às 19h.

Este ano o prêmio conta com a organização do Núcleo de Jovens Empresários da Acirne e os critérios de avaliação serão por meio de pesquisa realizada com a população. Nos próximos dias serão definidos outros critérios do regulamento para o levantamento de informações.

Fonte: Acirne

Núcleo realiza semana da SIPAT Coletiva

O Núcleo de Segurança do Trabalho da Acirne realizará neste mês, de 17 a 21 de outubro, a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho – SIPAT Coletiva, com o objetivo de orientar o trabalhador sobre a importância da prevenção de acidentes de trabalho e doenças ocupacionais, além cumprir a legislação vigente.

Técnicos especializados no setor estarão realizando treinamentos para as empresas interessadas, de forma gratuita, englobando os seguintes assuntos: uso correto de EPI’s (como utilizar, higiene, como guardar); proteção respiratória; prevenção de acidentes (ato e condições inseguras); primeiros socorros; teatro sobre prevenção de acidentes (com os participantes do núcleo) e proteção auditiva.

As inscrições podem ser realizadas por este link httpss://goo.gl/vYwSQa

Outras informações podem ser obtidas pelo telefone 3644-2131.

 

Fonte: Acirne

Peso da carga tributária induz perda de competitividade

O Brasil fechou 2015 com carga tributária de 32,66% do PIB, a maior desde 2013, reflexo da recessão da economia no ano, segundo a Receita Federal. Apesar da queda real na arrecadação, a representatividade da carga tributária aumentou no ano passado, somando R$ 1,928 trilhão. Como o PIB recuou 3,8%, o valor arrecadado passou a ter mais peso em relação ao produto.

O peso da carga tributária induz a perda de competitividade do Brasil, conforme o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt. “O que se paga de tributação no Brasil é mais do que a média dos demais países, inclusive dos pares da América Latina, enquanto que o retorno esperando por meio dos serviços públicos, como saúde e educação, permanecem precários. Por isso, a Federação defende uma reforma tributária, medida indispensável para a retomada do crescimento econômico sólido do Brasil”, comenta.

Indicadores sociais impactam na nota de SC em ranking de competitividade

Segundo o empresário, a maneira como se arrecada impostos no Brasil é burocrática e onerosa: “É necessário um novo modelo que respeite os princípios da boa tributação: transparência, justiça, equidade, simplicidade e universalidade, além de sempre observar a capacidade contributiva dos cidadãos e das empresas”.

Os dados divulgados pela Receita Federal divergem de estudos feitos por outros institutos com o IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), que aponta o índice de 35%.

 

Fonte: Fecomércio/SC

Candidatos apresentam suas propostas para a classe empresarial

Em encontro ocorrido na noite de quinta-feira, 22, os candidatos à prefeitura de Rio Negrinho apresentaram suas propostas e responderam também a indagações dos participantes. O evento teve o objetivo de expandir ainda mais ao conhecimento de todos as propostas de cada um e provocar assim a reflexão antecedendo o momento da votação. Participaram do encontro Alcides Grohskopf (PMDB), Denilson da Cruz (PSDB) e Julio Ronconi (PSB).

O Presidente da Acirne, Germano Basso Júnior, agradeceu a presença de todos e reforçou a importância do momento, destacando a carta compromisso. “Será entregue aos candidatos em um próximo dia, uma carta compromisso, unindo as reivindicações dos envolvidos em diversas entidades do município, para reforçar ainda mais nossos pedidos”, relata.

O mediador foi Gilson Zimmermann, Diretor Executivo da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina – FACISC, que realizou juntamente com a Acirne o encontro, seguindo também o “Voz Única”, que faz um panorama de uma série de ações que necessitam ser realizadas, em nível estadual e federal, para garantia de desenvolvimento socioeconômico. O documento serve inclusive para auxiliar parlamentares e governantes sobre planos de governo, ao mesmo tempo que avalia as necessidades de Santa Catarina, também no meio empresarial.

A primeira etapa do encontro, cada candidato realizou a apresentação de suas propostas em tempo determinado, abordando diversos aspectos como saúde, educação, infraestrutura, turismo, desenvolvimento econômico entre outros. Em segundo momento foi possível responder aos questionamentos dos participantes e logo após finalizando com cinco minutos em que cada um utilizou para concluir e reforçar suas propostas.

Fonte: Acirne

Indicadores sociais impactam na posição de SC em ranking de competitividade

Santa Catarina ficou em 3º lugar no ranking de competitividade dos estados brasileiros, atrás apenas de São Paulo e Paraná, conforme pesquisa divulgada pelo Centro de Liderança Pública (CLP) em parceria com a Economist Intelligence Unit.

O estado manteve a colocação registrada em 2015, mas houve uma queda de 77,3 pontos para 74,3 pontos este ano. Este resultado deve-se principalmente as perdas de competitividade em solidez fiscal, potencial de mercado e capital humano- pilares que avaliam os seguintes indicadores: tamanho do mercado, taxa de crescimento da economia, crescimento da força de trabalho, produtividade, custo da mão de obra e situação financeira do Estado.

De acordo com o presidente da Fecomércio SC, Bruno Breithaupt, os dados mostram os efeitos da recessão na economia catarinense e seus reflexos nas finanças públicas, além de sinalizar a necessidade de mudança na gestão do estado.

“Tornar o estado mais eficaz e menos oneroso são medidas fundamentais, junto a um programa focado na eficiência tributária, sem elevar a carga de imposto, e a desburocratização do ambiente regulatório. Por outro lado, os bons resultados nos indicadores sociais reforçam o diferencial catarinense no que diz respeito à qualidade de vida e o bom desempenho do emprego, visto que o estado tem a menor taxa de desocupação do Brasil (6,7%). O setor do comércio e serviços é uma grande responsável por este resultado, empregando 1,4 milhões pessoas”, afirma.

Educação: alicerce para competitividade

O empresário destaca a educação, que passou de 84,1 para 85,7, ocupando agora o 3ª lugar, atrás de São Paulo e Minas Gerais.

“Em visita a Seul em junho deste ano tivemos a oportunidade de conhecer o sistema educacional do país asiático, um dos mais competitivos em âmbito global, e ver de perto a cultura da competitividade. A excelência em educação, prioridade nas políticas públicas, elevou os indicadores econômicos da Coreia do Sul nos últimos anos. Temos muito a desenvolver nesta área em todo o país e o Sistema Fecomércio SC investe neste pilar desde o ensino básico, no Sesc, até a pós graduação, no Senac”, completa.

Entre os destaques, Santa Catarina também obteve bons resultados na sustentabilidade social, que analisa a qualidade de vidas das pessoas, como IDH, mortalidade infantil, moradia, segurança alimentar, nível de pobreza, entre outros; e na sustentabilidade ambiental, a qual avalia a emissão de CO2, tratamento de esgoto e destino do lixo.

Fonte: Fecomércio SC

FACISC divulga sexta edição da carta conjuntura

A Federação das Associações Empresariais acaba de lançar a sexta edição da Carta de Conjuntura. O documento tem como objetivo subsidiar os empresários ligados ao Sistema FACISC na tomada de decisões e na otimização dos recursos econômicos, contribuir com o aumento da qualidade dos negócios e da produtividade catarinense, por meio de informações estatísticas e análises sobre a realidade socioeconômica. Para o presidente da Facisc, Ernesto Reck, a cartaserve como uma bússola na tomada de decisões. “Neste momento em que a economia está instável, contar com uma orientação feita por um economista e com o respaldo da Facisc ajuda os empresários e decidir que rumo tomar”.

A Carta está disponível em www.facisc.org.br para ser baixada em PDF.

Dados analisados

A atividade econômica nacional permaneceu em queda no primeiro semestre de 2016, registrando uma retração de -5,96%. Isso reflete um cenário macroeconômico recessivo junto a um cenário político agitado. Além disso, seu impacto no mercado de trabalho já registra uma taxa de desemprego de 11,3% atingindo 11.586 milhões de desempregados. A atividade econômica em Santa Catarina por sua vez, também se manteve no limite, com perda de dinamismo, registrando uma queda de -4,00% no primeiro semestre.

Quanto aos indicadores setoriais, a indústria recuou -6,1 % no primeiro semestre, o comércio (-8,7%), o setor de serviços (-0,4%) e o turismo -1,1%.

“Traduzindo esse quadro, a taxa de desemprego no estado atingiu 6,7% abrangendo 242 mil pessoas. A análise daconjuntura recente nos evidencia, considerando o aprofundamento da retração econômica no último semestre, que a economia de Santa Catarina deve continuar mostrando fragilidade no decorrer de 2016”, explica o economista da FACISC, Leonardo Alonso Rodrigues.

Ele ainda analisa que nesse contexto, a inversão desse momento permanece relacionada a uma melhora substancial da confiança no desempenho da economia para os próximos anos e na manutenção da melhora das contas externas, como vem ocorrendo e nos efeitos favoráveis dos ajustes econômicos em curso no País.

Para o vice-presidente da Indústria da Facisc, André Gaidzinski, não há nada de novo nos números. “Temos que retomar a confiança para retomar o crescimento econômico. Mesmo com a queda repetitiva de vários dados, precisamos analisar mais a fundo alguns indicadores e ver que a longo prazo podemos recuperar a economia e o crescimento”. Gaidzinski cita dados como a taxa Selic, IPCA, PIB e a produção industrial como referências para demonstrar que as expectativas de mercado já apontam sinais de recuperação.

“Dessa forma estamos enxergando alguns pontos que tornarão a volta do crescimento mais notório, mas é claro, temos evidência de que alguns fatores tenham que se concretizar, como a volta da confiança e da restauração dos impasses políticos internos”, avalia. O empresário ainda completa que somado a isso, a questão do tempo é fundamental para a concretização desses fatos. “As informações e os sinais que a economia nos revelam impactam diretamente a tomada de decisões e, portanto, o futuro das organizações. Por isso vamos vigiar e nos preparar para o que vem pela frente, o futuro começa agora”.

 

Fonte: FACISC

Encontro dos candidatos a prefeito acontece no dia 22

Para conhecer as propostas dos candidatos a prefeito e promover um debate de ideias e unir as reivindicações da classe empresarial, a Associação Empresarial de Rio Negrinho (Acirne) realiza no dia 22 de setembro, na Sociedade Musical, um encontro que visa principalmente informar a população sobre as áreas de atuação de cada candidato.

O encontro segue também o “Voz Única”, projeto da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc), que faz um panorama de uma série de ações que necessitam ser realizadas, em nível estadual e federal, para garantia de desenvolvimento socioeconômico. O documento serve inclusive para auxiliar parlamentares e governantes sobre planos de governo, ao mesmo tempo que avalia as necessidades de Santa Catarina, também no meio empresarial.

Segundo o Presidente da ACIRNE, Germano Basso Júnior, o encontro promovido pela entidade reforça a necessidade de conhecer as propostas e principalmente de informar a população sobre as áreas em que cada candidato irá trabalhar e suas prioridades. “É uma oportunidade dos candidatos apresentarem aos eleitores suas propostas para o desenvolvimento de Rio Negrinho. E sob o ponto de vista dos participantes do evento, é uma ótima oportunidade para ouvi-los de uma forma estruturada e aprofundada, e questionar sobre as principais demandas da comunidade”, explica. Será entregue no dia a carta compromisso para cada candidato com as reivindicações da classe empresarial.

Agende-se e participe

Quando: 22 de setembro

Horário: 19h

Local: Sociedade Musical Rio Negrinho | Rua do Seminário, 886 – Centro

Ingressos e informações: 3644-2131.

Boa Vista SCPC: recuperação de crédito sobe 5,3% em agosto

O indicador de recuperação de crédito – obtido a partir da quantidade de exclusões dos registros de inadimplentes da base do SCPC – apontou alta de 5,3% em agosto contra julho, descontados os efeitos sazonais. Já nos valores acumulados em 12 meses, o indicador aponta crescimento de 0,7% (período que abrange setembro de 2015 até agosto de 2016 contra os 12 meses antecedentes). Na avaliação mensal contra agosto de 2015 houve alta de 5,4%, enquanto nos valores acumulados no ano o indicador apresenta elevação de 3,9%.

Em termos regionais, na comparação em 12 meses observou-se alta em todas as regiões, com exceção da região Sudeste, que caiu 2,4%. Desta forma, ficou a seguinte configuração: Norte (5,8%), Centro-Oeste (5,5%), Nordeste (4,6%), Sul (2,4%).

Fonte: Boa Vista SCPC