Serviço oferecido pela Unimed foca na saúde e segurança para profissionais de micro e pequenas empresas

No Brasil, as micro e pequenas empresas são responsáveis por mais da metade dos empregos formais, e a saúde e segurança do trabalho é um assunto que merece destaque neste indicador. A Unimed Planalto Norte implantou desde 2015 o programa Saúde Ocupacional Unimed – SOU.

O grande destaque é que o SOU atende todos os exames clínicos e complementares necessários ao atendimento da legislação e propõe um diferencial que é o Sistema de Gestão do SOU. De acordo com o Médico do Trabalho e Coordenador, Giovani Mattiola, essa ferramenta está alinhada para atender as demandas do eSocial. O programa busca intensificar a importância da saúde ocupacional nas empresas, independente do número de colaboradores.

Atendendo todas as normas regulamentadoras, o SOU vem ao encontro do incentivo a redução do índice de absenteísmo, acidentes de trabalho, custos assistenciais, melhorando a qualidade de vida do trabalhador.

Programa de controle médico de saúde ocupacional – PCMSO, treinamento de primeiros socorros, programa de prevenção de riscos ambientais – PPRA, laudo técnico de condições ambientais de trabalho e palestras de prevenção de acidentes são alguns dos serviços disponíveis pelo SOU.

Os serviços podem ser contratados de forma independente, mesmo que a empresa não seja cliente da Unimed. Aquelas interessadas em saber mais sobre o programa de Saúde Ocupacional, podem entrar em contato pelo telefone 3631-4183.

 

Fonte: Unimed Planalto Norte

Na FIESC, Dreveck destaca pauta mínima da ALESC e projeto de PPPS

O presidente da Assembleia Legislativa (Alesc), deputado Silvio Dreveck, disse à diretoria da FIESC, nesta sexta (17), que a entidade tem uma pauta mínima que precisa ser analisada a partir de março e destacou os projetos das Parcerias Público-Privadas (PPPs), que tramitam no parlamento. “Ainda não se chegou a um consenso, mas pretendo, na semana que vem, conversar com o governo para ver se há o desejo de manter os projetos ou alterar para o modelo de concessão, que eu defendo”, afirmou, salientando que os governos estaduais e o federal não terão dinheiro para investir nas obras estruturantes.

Dreveck citou como exemplo rodovias no Estado que precisam de investimentos. “Temos um custo que torna difícil competir por causa do sistema de infraestrutura. Então, por que não fazermos concessão?”, indagou, salientando que “ou o governo faz isso ou o Estado continuará a perder competitividade, emprego e renda”.

“O deputado tocou num ponto que faz parte da nossa pauta que é a questão da infraestrutura e o programa de concessões e PPPs. A agilidade na sua implementação é muito importante”, afirmou o presidente da FIESC, Glauco José Côrte. “Temos no deputado um grande interlocutor. Ele tem sido muito ético e íntegro. É um dos parlamentares que mais estão comprometidos com o bem comum”, concluiu.

Cenários político e econômico: o especialista em relações governamentais, Luís Henrique Macedo Cidade, destacou que há segmentos que sinalizam a retomada em setores como o petróleo, puxado por investimentos; o automobilístico, com aumento das vendas, e o agronegócio, com crescimento da produção. Contudo, ressaltou que a expectativa de crescimento do PIB ainda é baixa (em torno de 0,5%) e o desemprego seguirá alto (atualmente é de 12%). Segundo ele, a injeção de até R$ 40 bilhões das contas inativas do FGTS será apenas um “soluço” no consumo. “Consumo não será a mola de crescimento neste momento, mas sim o investimento externo”, advertiu.

Na opinião de Luís Henrique, “apesar dos problemas pontuais no governo, o Planalto tem mostrado habilidade na resolução de conflitos entre os partidos da base”. Ele lembrou que a pauta prioritária do Congresso Nacional inclui as reformas da previdência, trabalhista e tributária. No caso da previdência, ele acredita que a aprovação seja no segundo semestre. A trabalhista tem possibilidade de aprovação ainda no primeiro semestre. Em relação à tributária, o especialista disse que as sinalizações do governo são ainda inconclusivas, com prevalência para uma reforma mais rasa, focando na simplificação, via comissão especial da Câmara.

O sócio da Mauá Capital, Luiz Fernando Figueiredo, concorda que a economia brasileira começa a dar sinais de recuperação em termos de atividade econômica. Sua análise foi feita à diretoria da FIESC, na quinta-feira, 16. Mesmo observando esses sinais de retomada, o economista salienta que o processo será lento, pois a recessão foi longa.

“Diferentemente de outras situações vividas, vamos crescer pouco no início e mais acentuadamente, depois quando todos fizerem seus ajustes”, disse.

Para Figueiredo, 70%, 80% da retomada brasileira depende exclusivamente do esforço do próprio País, ou seja, os acontecimentos externos terão poucos reflexos no País. Isso se explica, no entendimento dele, pela crise enfrentada pelos brasileiros e porque o Brasil ainda é um mercado bastante fechado. O palestrante, no entanto, defendeu a ampliação do mercado externo, ressaltando que “comércio exterior é sinônimo de crescimento”.

Ainda assim, o palestrante destacou que o mundo também vive situações críticas ou imprevisíveis, entre elas as possíveis medidas do novo governo americano, o Bretix (saída da Inglaterra da União Europeia) e a situação dos refugiados. “Acolher os refugiados é uma questão humanitária, mas essa migração se reflete nos empregos”, disse.

Fonte: FIESC

Facisc debate reforma trabalhista com o ministro Ronaldo Nogueira

A Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (Facisc) reuniu cerca de 100 representantes das associações empresariais e demais lideranças, nesta sexta-feira (17), para debater sobre a Reforma Trabalhista, juntamente ao Ministro do Trabalho, Ronaldo Nogueira. O evento aconteceu no hotel Majestic, em Florianópolis (SC).

A reforma faz parte do Projeto de Lei PL 6787/2016 e está atualmente na Câmara dos Deputados, em Brasília. A reunião foi aberta pelo presidente da Facisc, Ernesto Reck, primeiro vice-presidente Jonny Zulauf, deputado federal Celso Maldaner e presidente do Conselho Superior da Facisc, Alaor Tissot.

De acordo com o presidente da Facisc, o principal ponto do Projeto de Lei é a ampliação do “negociado sobre o legislado”, fundamental para que o empresariado brasileiro possa modernizar suas relações diárias com os trabalhadores. “O nosso objetivo é pensar na geração de emprego e ao mesmo tempo dar segurança jurídica ao empresário. Neste sentido, defendemos que a convenção coletiva deva prevalecer sobre a lei”, afirmou aos presentes.

Segundo ele, o acordo coletivo facilitará as negociações e o desenvolvimento econômico do país. “Será benéfico tanto para o empresário quanto para o trabalhador acordar, por exemplo, sobre períodos de férias, horários de trabalhos, ou seja, negociações que convém a cada região brasileira, já que cada uma possui suas peculiaridades”. O presidente da Facisc ressaltou ainda que alguns incisos do projeto já estão inclusos na Constituição Federal, como a da ” irredutibilidade do salário, salvo o disposto em convenção ou acordo coletivo” e “reconhecimento das convenções e acordos coletivos de trabalho”.

Outra questão levantada pela classe empresarial catarinense é que o projeto de lei inclua em artigo específico a prescrição da execução trabalhista, o que vai assegurar mais segurança jurídica  e, consequentemente, criar um ambiente mais atrativo aos investimentos. “O sistema Facisc e a CACB apoiam a aprovação da lei pelos parlamentares para que os empreendedores brasileiros possam negociar as condições das relações de trabalho e consigam competir internacionalmente, colocando o país novamente nos trilhos da prosperidade”, ressaltou o vice-presidente Jonny Zulauf.

Na ocasião, o ministro do Trabalho destacou que a modernização trabalhista está fixada em três eixos: consolidação de direitos, segurança jurídica às empresas e oportunidade de ocupação e renda para todos. “Santa Catarina apresenta os melhores índices de desenvolvimento e os melhores números de empregabilidade, que servem de case para o resto do país e é por isso a importância de ouvir o pleito  da classe empresarial  do estado e levar ao grupo de trabalho de modernização das leis trabalhistas”, ressaltou Nogueira, que recebeu ao final do evento o documento oficial da Facisc com as sugestões.  “O Brasil em hoje 13 milhões de desempregados. É por causas destes que estamos decididos a realizar a modernização da legislação trabalhista”, enfatizou o ministro.

Fonte: Facisc

Empresas em crise precisam de novas condições para crescer e gerar emprego

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) defende o aperfeiçoamento do Programa de Regularização Tributária (PRT), que parcela as dívidas das empresas com o Fisco. As bases do programa, que estão na Medida Provisória 766/2017, em tramitação no Congresso, representam um avanço diante das condições atuais, mas são insuficientes para garantir o pagamento efetivo dos impostos atrasados e melhorar a arrecadação do governo.

Por isso, a indústria apoia as emendas parlamentares que visam a melhoria das condições do programa. Pelo menos 150 das cerca de 370 emendas apresentadas por parlamentares ao texto do governo, que incluem o aumento do número de parcelas e a redução de multas, juros e encargos, têm esse objetivo e facilitam a adesão das empresas ao programa. Na avaliação da CNI, o grande número de emendas apresentado por parlamentares de mais de 17 partidos e 20 estados demonstra a preocupação suprapartidária com a crise vivida pelas empresas e o país.

A CNI destaca que condições mais favoráveis para o parcelamento das dívidas são necessárias porque a crise econômica, que já perdura por três anos, debilitou as finanças das empresas brasileiras. Em 2016, por exemplo, o faturamento da indústria de transformação teve uma queda de 12,1% frente a 2015. Foi o terceiro ano consecutivo de queda nas vendas do setor, como mostra a pesquisa Indicadores Industriais, da CNI.

Além disso, os juros altos e as dificuldades de acesso ao crédito pioraram a situação das empresas. “Com a recessão, muitas empresas estão endividadas e não conseguiram pagar os impostos devidos”, afirma o economista da CNI Mário Sérgio Carraro Telles. Ele explica que a inadimplência com o Fisco tem um custo elevado que vai além das multas e dos juros: a empresa fica com o cadastro negativo, não pode obter financiamento em bancos públicos e fica impedida de participar de licitações. “Por isso, a regularização das dívidas tributárias é fundamental para a recuperação financeira das empresas e a retomada da atividade econômica”, destaca Telles.

As principais propostas defendidas pela CNI para o aperfeiçoamento do Programa de Regularização Tributária são: 

•    Permitir o pagamento da dívida, calculadas a partir de um percentual sobre a receita bruta do mês anterior, ou sobre a receita bruta mensal média de 2016, o que for maior. Esse percentual deve ser variável, de acordo com o porte da empresa.  O PRT permite o pagamento em, no máximo, 120 prestações mensais, com parcelas menores, porém crescentes, nos três primeiros anos e o saldo remanescente dividido em percentuais iguais em 84 prestações mensais.

•    Estipular redução de multa, juros e encargos legais. A proposta é adotar os percentuais de redução estabelecidos na Lei 11.941/2009 (Refis da Crise).  O PRT não prevê redução de multas, juros e encargos.

•    Ampliar a possibilidade de uso dos créditos tributários no abatimento das dívidas que serão parceladas no PRT. O programa não permite, por exemplo, o uso de créditos de prejuízo fiscal na quitação das dívidas que estão no âmbito da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

•    Retirar a exigência de apresentação de carta de fiança ou seguro garantia judicial para parcelamentos de débitos com valor superior a R$ 15 milhões no âmbito da PGFN. O custo elevado para obtenção dos dois instrumentos exigidos pode inviabilizar a adesão das empresas ao PRT.

•    Permitir a inclusão no parcelamento do PRT de todas as dívidas com a União, inclusive aquelas administradas por órgãos da administração direta e indireta, fundações e autarquias, como Ibama e Anvisa.

 

Fonte: FIESC

Integrantes da Diretoria e Departamentos da ACIRNE participaram de reunião sobre planejamento estratégico

Visando ampliar ainda mais as ações e alinhar as estratégias, integrantes da Diretoria e Departamentos da Associação Empresarial de Rio Negrinho – ACIRNE, estiveram reunidos na tarde de segunda-feira, 13, para conversar sobre o planejamento estratégico da entidade, assim como trocar ideias referente as atividades, o associativismo, o voluntariado, posicionamento, representatividade e lutas por melhorias para a classe empresarial. Os trabalhos foram realizados pelo Coordenador de Projetos da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina – FACISC, Osmar Vicentin.

Pequenos negócios evitam agravamento do desemprego no país

As micro e pequenas empresas brasileiras, com faturamento até R$ 3,6 milhões em 2016, evitaram o agravamento do desemprego no Brasil. Elas são responsáveis por mais da metade dos empregos com carteira assinada (52% do total) e encerraram 281 mil vagas durante o ano passado. Já as médias e grandes empresas, que respondem por 48% dos empregos formais, demitiram 1,32 milhão de pessoas, número quase quatro vezes superior.

Os dados são de levantamento feito pelo Sebrae, com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho. Em quatro meses de 2016 (janeiro, maio, agosto e setembro), as contratações superaram as demissões nos pequenos negócios. Mesmo assim, o saldo de empregos entre as micro e pequenas em 2016, negativo em 281 mil, foi 35% pior do que o resultado em 2015.

O setor que mais registrou fechamento de vagas foi o da Indústria da Transformação (-119,9 mil), seguido pela Construção Civil (-116,9 mil) e pelo Comércio (-91,3 mil vagas).

Sinais de recuperação

Como ocorre todos os anos, dezembro é o mês com o mais alto número de demissões nos pequenos negócios, em função das dispensas de pessoas contratadas por prazo determinado, apenas para atender ao aumento de demanda no fim de ano. Em dezembro de 2016, o saldo negativo foi de 222,8 mil vagas, mas já apresenta sinais de recuperação.

Em todas as regiões do país também houve redução do número de demissões nos pequenos negócios em dezembro de 2016, quando comparado a dezembro de 2015. No Norte, foram 9,3 mil vagas extintas no último mês de 2016, 31% a menos do que no ano anterior. No Sudeste, o saldo negativo foi de 112,6 mil empregos, 26% inferior às dispensas de dezembro de 2015.

 

Fonte: Sebrae

Impostômetro chega a marca de R$ 300 bilhões

O Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) atingiu a marca de R$ 300 bilhões no domingo (12/2). O valor representa o total de impostos, taxas e contribuições pagos pelos brasileiros desde o início de 2017. No ano passado, o mesmo montante foi registrado somente em 21 de fevereiro, o que revela crescimento do bolo tributário.

Imposto no Carnaval

Levantamento encomendado pela ACSP ao Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT) revela que a caipirinha é um dos produtos típicos no Carnaval mais tributados: em média, 76,66% do preço de uma dose do drinque é composto por impostos, taxas e contribuições, sendo 1,65% referente ao PIS, 7,60% à COFINS, 25% ao ICMS, 35% ao IPI e 7,41% a outros tributos.

A pesquisa analisou detalhes da tributação de vários outros artigos tipicamente associados à maior festa nacional. Uma máscara de lantejoulas, por exemplo, é tributada em 42,71% (sendo que 1,65% é destinado ao PIS, 7,60% à COFINS, 18% ao ICMS, 12% ao IPI e 3,42% a outros).

Já o confete e a serpentina, embora pequenos no tamanho, são grandes na mordida do Leão: 43,83% de seus preços são cobrados para pagar tributos (1,65% vai para o PIS, 7,60% vão para a COFINS, 25% vão para o ICMS, 5% vão para o IPI e 4,58% vão para outras destinações).

Para os foliões mais animados, o preservativo é o produto sobre o qual menos incide tributos: “apenas” 18,75%, sendo que 1,65% refere-se ao PIS, 7,60% à COFINS, curiosamente nada de ICMS e nada de IPI. Os 9,50% restantes são destinados a outras taxações.

Por fim, o contribuinte que for viajar no Carnaval ainda vai ter que pagar, além de todos esses tributos já citados, mais 5% de ISS, presente nas passagens aéreas, pacotes de viagens e diárias de hotéis.

 

Fonte: Impostômetro

Prefeitura firma convênio para implantar o DEL

Já nos próximos dias terá início a implantação do programa de Desenvolvimento Econômico Local (DEL) em Rio Negrinho. O programa é desenvolvido pela Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC) e em Rio Negrinho será coordenado através de uma parceria entre Prefeitura, Câmara de Vereadores e ACIRNE. A assinatura do termo de cooperação técnica entre as entidades para a implantação do DEL ocorreu na noite de segunda-feira, dia 7, durante a posse da nova diretoria da ACIRNE.

A melhora na qualidade de vida, a criação de um ambiente favorável para atração e investimentos, o desenvolvimento econômico de forma sustentável a médio e longo prazo são alguns dos resultados do programa. O prefeito Julio Ronconi destacou a importância do DEL para o planejamento estratégico do município, e disse acreditar que a cidade possui grande potencial de desenvolvimento econômico, elencando segmentos que poderiam vir a se instalar no município, como empresas do setor de tecnologia e de transformação. “Mas para que isso possa se tornar realidade é preciso essa aproximação maior da sociedade com o poder público. Assim sendo a probabilidade de sucesso é muito maior”, sugeriu.

O prefeito disse ainda que tem pressa para começar a colocar o projeto em prática. “Não podemos perder tempo. O trabalho precisa começar o quanto antes para que os resultados comecem a aparecer. Uma das importâncias do DEL também está no planejamento da cidade para o futuro”, ressaltou ele.

Desenvolvido pela Facisc, o DEL institui um modelo de gestão capaz de contribuir para o desenvolvimento, garantindo a continuidade dos projetos de interesse da comunidade, em prol do crescimento econômico sustentável dos municípios, priorizando a qualidade de vida da população. Para o sucesso do projeto é fundamental que haja motivação e engajamento das pessoas envolvidas, sejam elas da iniciativa privada ou do poder público, com foco no caminho em uma mesma direção. “O que todos queremos é mais qualidade de vida para a nossa comunidade. E o principal gargalo para se conseguir isso é a necessidade de se construir a capacidade de desenvolvimento para apoiar a economia”, completou Julio. A partir do DEL, um Conselho de Desenvolvimento Local é criado, e em sua base, diversas câmaras técnicas discutirão temas específicos, como Saúde, Educação, Habitação, Desenvolvimento Econômico, Social, entre outros.

Agora, o primeiro passo para o Conselho de Desenvolvimento Local – que será presidido por Gemano Basso Junior, é definir as necessidades da cidade e criar as câmaras técnicas, formadas por voluntários. “É uma oportunidade de descobrirmos as novas potencialidades que nossa cidade tem, e que não são exploradas”, observou Eliete da Cruz, que assumiu o comando da Acirne. “Daqui 10 anos vamos olhar essa data como um momento histórico para Rio Negrinho”, relatou Germano.

 

Fonte: Prefeitura de Rio Negrinho

Eliete destaca gestão participativa na posse da ACIRNE

Gestão participativa é o grande destaque da nova presidente da Associação Empresarial de Rio Negrinho – ACIRNE – que tomou posse na noite de segunda-feira, 06. Eliete Adriani da Cruz assume o lugar de Germano Basso Júnior. O evento contou com a presença do Presidente em exercício da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina – FACISC – Jonny Zulauf, o Prefeito de Rio Negrinho Júlio Ronconi, o Presidente da Câmara de Vereadores de Rio Negrinho Ronei Lovemberger, o Secretário Executivo da Agência de Desenvolvimento Regional de Mafra Abel Schroeder e o Deputado Federal Mauro Mariani.

Germano ressaltou o intenso trabalho realizado nos últimos dois anos, destacando sempre a união para concretizar o máximo de ações possíveis. “Lembro bem no discurso da minha posse que enfatizei que não haveria outra saída, se não a união de esforços entre o executivo, legislativo e empresários para realizar os trabalhos. É uma convicção que tenho e acredito que fizemos o possível para realizar o máximo de atividades: como iniciar as tratativas para o Programa de Desenvolvimento Econômico Local – DEL,  criar o núcleo comunitário contra enchentes, dialogar sobre o licenciamento ambiental, voltar a realizar por meio do núcleo de jovens empreendedores o prêmio Klaus Schumacher, trazer para o município o Programa de Gestão e Vivência Empresarial – PGVE – entre outros. Agradeço aos nucleados que estão fortalecidos, aos associados por abraçarem a causa e a equipe interna por todo esforço durante a gestão. Te desejo muito sucesso Eliete”, concluiu.

Eliete que já faz parte do movimento associativista há mais de 10 anos, citou a diversidade, produtividade e o sucesso das empresas de Rio Negrinho no cenário nacional e internacional. “Já é fato que a inflação está elevada, que possuímos altas taxas de juros, que ocorre a redução da produção industrial, desemprego e instabilidade política e econômica em nosso país. Porém em um cenário tão distorcido, quero enfatizar o sucesso de nossas empresas como as cerâmicas, embalagens plásticas, prestadoras de serviços, a indústria moveleira, empresas premiadas no Sinapse da Inovação e no ranking das melhores para se trabalhar entre tantas outras riquezas. Estamos a menos de 200 quilômetros de quatro dos 10 principais portos do país e temos uma malha ferroviária que se bem explorada pode aumentar e muito o transporte de cargas. Enfim, temos aqui pessoas guerreiras, persistentes, dispostas a fazer a diferença com grande capacidade e competência, e nesta proposta da gestão participativa, podemos potencializar tudo isso”, relata.

“Somos grandes graças a essa base fortalecida”, reforçou Jonny Zulauf, que mencionou a dimensão de representação da FACISC e todos os trabalhos que são realizados em conjunto com todas as Associações para dar continuidade ao crescimento harmônico. “Somos 146 Associações Empresariais que reúnem mais de 35 mil empresas, e o trabalho é de forte união para que todos possam crescer e se fortalecer”, menciona.

O Prefeito Júlio Ronconi lembrou que várias ações já estão sendo tomadas na gestão e os resultados são consequência. “Os resultados já estão sendo colhidos e temos o prazer de participar do DEL, assim como dos trabalhos realizados pela ACIRNE, sempre em busca de melhorias”, comenta. O Deputado Federal Mauro Mariani informou da dificuldade de ser empresário no país e das demandas do setor produtivo, porém informou da retomada do crescimento. “O Brasil está recomeçando. O seu desenvolvimento começa a aparecer e vamos sim sair dessa crise econômica”, justifica.

No evento, Rio Negrinho aderiu ao Programa de Desenvolvimento Econômico Local desenvolvido pela FACISC, no qual parceiros públicos, o setor empresarial e atores não governamentais trabalham coletivamente para melhorar as condições de crescimento econômico. Também ocorreu a posse dos membros da Diretoria, Conselho Superior, Deliberativo, Fiscal e Coordenadores de Núcleos.

 

Fonte: ACIRNE

Prefeitura pede prédio à UnC

Uma das questões que o prefeito Julio Ronconi quer resolver na Prefeitura de Rio Negrinho é o alto valor desprendido para o pagamento de aluguéis de secretarias e departamentos. A falta de imóveis próprios vagos obriga a Prefeitura a ter o gasto extra, porém há algumas entidades que ocupam prédios públicos. Um dos casos é a Universidade do Contestado (UnC) que ocupa um destes prédios na área central.

A ideia de Julio é que a UnC desocupe o prédio do Município, e construa uma sede própria, no bairro Industrial Norte, onde será criado um parque tecnológico. A ideia foi apresentada – e bem aceita – na tarde de segunda-feira à reitora da UnC, Solange Sprandel da Silva. Além dela, participaram ainda da reunião o pró-reitor Administração e Planejamento Luciano Bendlin e a Diretora de Extensão Marilene Teresinha Stroka por parte da UnC, e o vice-prefeito Beto Albuquerque e secretários municipais por parte da Prefeitura. “Temos vários locais pagando aluguel, e precisamos reduzir isso. Temos um gasto altíssimo com isso”, explicou Julio.

A reitora disse compreender a intenção de Julio, e anunciou inclusive que a UnC já prepara um projeto para construir uma sede nova em Rio Negrinho. “Nós queremos investir na cidade”, destacou ela, mostrando o projeto que prevê a construção inicial de 10 salas. “Nós queremos firmar uma parceria com a Prefeitura, porque entendemos a situação, e temos como meta ampliar nossa atuação na região”, explicou Solange.

Após a reunião no Gabinete, foi feita uma visita ao terreno no bairro Industrial Norte, onde pretende-se criar o parque tecnológico. Lá atualmente é a sede da Secretaria de Infraestrutura, que deverá ser transferida para o bairro São Pedro. No local, a incubadora tecnológica já foi construída e deverá entrar em funcionamento em breve, e também já há acordo verbal para que a Acirne transfira sua sede para o local. Julio também pretende manter contato com outras instituições de ensino para que instalem suas unidades na área.

Nas próximas semanas deverá ser feita a análise burocrática do desmembramento do terreno, para que a UnC veja qual área melhor atende suas necessidades. A ideia da instituição é investir mais de R$ 2,5 milhões apenas na construção do prédio e na sua estruturação.

Fonte: Assessoria de Imprensa Prefeitura de Rio Negrinho