A primeira reunião do Fórum Invest SC, realizada nesta terça-feira, 6, com a presença da governadora Daniela Reinehr, foi marcada por uma forte ação conjunta entre Governo do Estado, Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc) e uma seleção entre as maiores empresas em faturamento de Santa Catarina em prol do desenvolvimento econômico do Estado pós-pandemia. O evento, via webconferência, contou ainda com a participação de empresas como WEG, BRF, Whirlpool, Aurora, Tupy, Pamplona, dentre outras; além das secretarias integrantes do programa Invest SC.

“Estamos muito satisfeitos com a participação de todos nessa luta pela união e impulsionamento da nossa economia”, afirmou a governadora. Segundo Daniela Reinehr, o Invest SC é, neste momento, o principal canal do Governo com o setor produtivo. “A gente está em um desafio muito grande, em que é preciso equalizar de forma harmônica a pandemia com a economia; assim como nossos esforços para ter maior proximidade com o investidor, ouvindo a todos, com celeridade, com eficiência, e buscar também interlocução com o governo federal.”

Para a governadora, Santa Catarina é um estado diferenciado, caracterizado pela competitividade, pelo empreendedorismo e pela inovação, características que chamam a atenção não só no Brasil como no mundo todo. “E o nosso desafio é mostrar o que Santa Catarina tem de bom para quem deseja investir aqui e acreditar em quem vai investir. Não só em novos investidores, como também nos empreendedores que já temos aqui”

Em sua apresentação sobre O papel do Fórum para o desenvolvimento de Santa Catarina, o secretário do Desenvolvimento Econômico Sustentável (SDE), Luciano Buligon – que está à frente da gestão do programa Invest SC – reforçou a importância do encontro para a criação de uma maior aproximação entre os atores públicos, empresas privadas e Fiesc para se ultrapassar as dificuldades apresentadas por um caminho de fortalecimento.

De acordo com Buligon, com a nova porta que se abre, o governo poderia auxiliar ainda mais o desenvolvimento tanto dos que queiram investir no Estado, quanto das empresas que já estão em SC. “Precisamos reconhecer neste momento que é unindo esforços que vamos superar mais esta fase. São as empresas que hoje fazem de Santa Catarina uma economia mais diversificada, que têm colocado nosso estado com o segundo melhor ranking em competitividade do Brasil. Os problemas deixam de ser somente da empresa e passam a ser do Estado também, principalmente pela questão da defesa do emprego, para assegurar a saúde coletiva de todos.”

“Essa proximidade é fundamental e a Fiesc está à disposição para discutir as grandes causas para Santa Catarina. Temos que preservar as nossas indústrias e atrair investimentos para complementar a nossa cadeia de produção”, disse o presidente da Fiesc, Mário Aguiar, que apresentou, junto com o diretor de Inovação Eduardo Fiates, as facilidades do Programa Travessia como programa parceiro do Invest SC.

Já o diretor de Estratégias Corporativas da WEG, Daniel Godinho, elogiou a iniciativa do Governo do Estado. “O que vocês estão promovendo hoje é uma abertura bastante organizada e daremos total apoio para alimentar o fórum.” Além disso, aproveitou a ocasião para apresentar uma demanda ao Estado referente à infraestrutura das estradas. “Existe um trecho estadual que, graças à atuação do governo estadual, está caminhando bem. Mas o trecho da rodovia federal está emperrado pela falta da duplicação. Precisamos dialogar com o governo federal e essa interlocução do Governo de SC vai ser muito importante.”

O secretário da Fazenda, Paulo Eli, enfatizou a importância do Programa de Desenvolvimento da Empresa Catarinense (Prodec) para a formação de profissionais no Estado. “Esse é um projeto que está sendo trabalhado no governo para suprir as necessidades dessas empresas na produção e geração de emprego e renda em Santa Catarina. Já estamos trabalhando em novos conceitos, principalmente da indústria 4.0”, disse. Paulo Eli citou que, além dos incentivos fiscais como o Prodec, há outros aspectos como energia, água e licenças que são necessários em um projeto e que serão trabalhados no Invest SC.

Além do Fórum Invest SC, que se reunirá mensalmente, o secretário Luciano Buligon informou ainda que haverá um evento co-irmão com os municípios e um fórum técnico com indicados de cada secretaria.

Programa Invest SC

A secretária executiva de Assuntos Internacionais, Daniella Abreu, fez a apresentação técnica no fórum sobre O Invest SC como ferramenta de apoio às empresas. Segundo ela, o Invest SC tem o papel de otimizar os processos, atrair investimentos, concentrar informações sobre esses investimentos e projetos dos setores, criando uma única porta (tanto física quanto on-line) para o empresariado e para o investidor catarinense, nacional e internacional, atendendo às suas demandas.

“Na prática, é montando um espaço na Secretaria do Desenvolvimento Econômico, onde a SDE, a SAI e todas as outras secretarias envolvidas trabalham juntas e replicando este espaço on-line em um portal para que essas demandas possam ser rapidamente atendidas pela internet”, informou a secretária.

O formato do programa Invest SC é dividido em dois pilares: um que promove o Estado, informando e colocando o que tem de melhor na vitrine para o investidor; e outro atuando no trabalho da porta pra dentro, que é um trabalho constante das secretarias para que se possa dar andamento e celeridade nos projetos que já estão dentro do Estado e precisam de acompanhamento.

O Invest SC é o nome do Programa para Atração de Investimentos e Incentivos a Novos Negócios para ampliação ou instalação em Santa Catarina. Recriado em 8 de fevereiro de 2021, funciona a partir de um núcleo interinstitucional presidido pelo secretário da SDE. Fazem parte do programa os secretários da SAI, SEF, Sema, SEA, SIE, SCPAR, IMA e Fiesc.

 

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As exportações de móveis realizadas pelo polo de São Bento do Sul, confirmando a tendência dos últimos meses, continuam avançando. Em janeiro e fevereiro deste ano, as vendas internacionais somaram US$ 25,9 milhões nas indústrias locais (incluindo ainda Campo Alegre e Rio Negrinho), o que significa um crescimento de 28% em relação ao mesmo período de 2020.

No Brasil, as exportações moveleiras de US$ 124,3 milhões nos dois primeiros meses do ano representaram uma elevação de 0,4%. Já em Santa Catarina, as vendas internacionais de móveis alcançaram US$ 49,4 milhões e acréscimo de 28%. O polo moveleiro local é responsável por 21% das exportações brasileiras e 52% das catarinenses de móveis, segundo levantamento do Sindusmobil com dados oficiais.

 

São Bento do Sul

 

O setor moveleiro de São Bento do Sul alcançou um faturamento de US$ 15,1 milhões em janeiro e fevereiro, com crescimento de 23%. Esse volume representa 72% das exportações gerais do município, que somaram US$ 20,9 milhões. Os demais produtos que mais geraram exportações na cidade foram tubos e perfil com 5,5%, vassouras, escovas e pincéis com 4,8% e madeira serrada com 3%.

 

Campo Alegre

 

As indústrias de Campo Alegre obtiveram um faturamento de US$ 7,61 milhões nos dois primeiros meses do ano, com crescimento de 27%. O setor representa 96% das exportações do município. O restante vem da venda de madeira serrada.

 

Rio Negrinho

 

O setor de Rio Negrinho obteve o maior crescimento do polo moveleiro, com 97% de elevação. Mas a base das vendas é menor: US$ 3,19 milhões em janeiro e fevereiro. Esse volume representa 19% do total exportado pelo município. A maior participação vem do segmento de madeira serrada, que atingiu US$ 9,48 milhões neste início de ano e alcançou 54% das vendas internacionais da cidade.

 

 

A governadora Daniela Reinehr editou um novo decreto (nº 1.238/2021) neste domingo, 4, que prorroga as medidas de combate à Covid-19 no Estado. As restrições em vigor em Santa Catarina, que venceriam às 6h desta segunda-feira, 5, passam a valer até o dia 12 de abril.

 

“Durante estes dias de vigência do decreto, serão aprimoradas as medidas efetivas para ampliar a segurança no convívio em Santa Catarina”, declarou a governadora.

 

A única alteração é em relação ao fornecimento de bebidas alcoólicas com consumo no próprio estabelecimento, que fica proibido entre 22h e 6h, em todos os níveis de risco.

 

As decisões foram tomadas após reunião do Centro de Operações de Emergência em Saúde (Coes) com representantes de entidades e com a nova secretária de Estado da Saúde, Carmen Zanotto. “Temos medidas de distanciamento que precisam permanecer. Agora vamos nos debruçar sobre todos os decretos, ouvir o Coes e discutir novas possibilidades de combate à pandemia com os prefeitos e secretários de Saúde”, afirmou Carmen.

 

Daniela Reinehr ressaltou ainda que a revisão dos decretos em vigor buscará que as normas de prevenção ao coronavírus proporcionem o equilíbrio entre a segurança sanitária e a economia do Estado de Santa Catarina, permitindo que o atendimento das necessidades com a saúde ocorra em sintonia com a garantia da empregabilidade do catarinense.

 

 

>>> Acesse o Decreto Nº 1.238, de 4 de abril de 2021 

 

Os demais regramentos do Decreto nº 1.218/2021 seguem valendo para todo o Estado de Santa Catarina. Entre as principais medidas estão a proibição de funcionamento de casas noturnas, shows e espetáculos, eventos sociais e reuniões de qualquer natureza. A permanência em parques, praças, balneários e praias também não está autorizada.

 

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Pratos diferenciados e deliciosos. Rio Negrinho inicia no dia 24 de abril, seguindo até 15 de novembro, o 1º Circuito Gastronômico Sabores Regionais. A cultura e história gastronômica de Rio Negrinho e região estarão ainda mais presentes todos os sábados.

O evento é uma realização do Núcleo de Turismo da Associação Empresarial de Rio Negrinho (ACIRNE) com apoio da Prefeitura e Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo.

Os pratos podem ser consumidos nos estabelecimentos participantes de acordo com o horário de funcionamento e também haverá a opção de delivery por meio do aplicativo Pedidos 10, sem custo de taxa de entrega. Os valores dos pratos variam de R$ 29,90 a R$ 69,90.

O início deste evento no dia 24 de abril engloba o aniversário da cidade. Ao visitar o local e escolher o prato que engloba o Circuito, será possível conhecer toda a história e os ingredientes utilizados. Por delivery haverá também um selo de identificação com todo o histórico do produto.

Confira as empresas participantes do Circuito Gastronômico:
DEGA’S Pizzaria e Restaurante
Café Cedro Rosa
Sofibel Café Colonial
Master Pizzaria
Dido Burguer e Boliche
Confraria da Brasa
Café no Bule Pub & Grill
Dallas Burger Bar
Tsuru Sushi e Petiscaria
Restaurante da Fazenda
Beatrice Patisserie.

Reunindo forças

O Coordenador do Núcleo de Turismo, Gilson Pedro Stoeberl, ressalta a união do grupo para a realização. “Todo este evento possui a adoção de protocolos de segurança sanitária, no momento em que estamos passando, mas reforço o quanto é importante a comunidade participar. Ele foi um projeto criado por todos os nucleados para disseminar a nossa cultura, os estabelecimentos participantes, fortalecer a economia local contribuindo assim com toda a cadeia produtiva, tão importante para o turismo e a cidade”, destaca.

Presidentes, diretores jurídicos, assessores jurídicos, executivos e contadores das Associações Empresarias participaram de encontro virtual do Comitê Jurídico da FACISC nesta segunda-feira (29/03). O objetivo foi analisar e interpretar os recentes decretos estaduais vigentes e suas implicações localmente.

Segundo o diretor tributário da Facisc, Mário César dos Santos, os recentes decretos deixaram muitos empresários confusos por generalizar demais. “As atividades essenciais são relativas. É preciso ter entendimento das diferentes necessidades e customizar”, ressalto Mário César.

Na oportunidade alguns dos assessores jurídicos fizeram um relato da situação nos municípios. Entre as principais dificuldades apresentadas, destaque para a definição do que é essencial. “A definição de essencial no litoral é diferente do Sul ou do Oeste. Adotamos buscar um consenso com as autoridades locais. Seguimos as regras estaduais, mas buscamos o consenso com as autoridades locais”, declarou Francisco Ortigara, assessor jurídico de Itapema.

Diretor Jurídico da Facisc, João Joaquim Martinelli, também destacou que o gargalo logístico nos pequenos municípios tem atrasado a aplicação das vacinas. “Há vacinas, mas faltam seringas, equipamentos para refrigeração, profissionais e isto preocupa pois tem dificultado o avanço na vacinação.”, relatou.

O presidente da Facisc, Sérgio Rodrigues Alves, relatou a preocupação com a recente mudança no governo e afirmou que está em contato os representantes das demais Federações Empresariais integrantes do Conselho das Federaçõs (Cofem), para que busquem uma aproximação com a governadora Daniela Reinehr, a fim de evitar mais restrições e também sobre a importância da estabilidade dos secretários. “Vamos nos manifestar em conjunto com as demais federações, pois juntos temos mais força”, ressaltou Sérgio.

Entre os setores com maiores dificuldades no cumprimento dos decretos, os representantes destacaram eventos e gastronomia. “Juntamente com as demais Federações, já solicitamos ao governo a liberação da bebida alcoólica até as 22 horas”, lembrou o presidente Sérgio Alves.

Além da dificuldade de entender o que é essencial, os representantes das ACIs também destacaram a falta de percepção de gestão pelo governo, com a emissão de decretos soltos da noite para o dia e também os conflitos relacionados a legislação trabalhista. “Sabemos das dores dos empresários, e estamos à disposição para ajudar nas interpretações individuais e no que for preciso”, declarou o assessor jurídico Murilo Gouvea dos Reis.

Ao final do encontro Martinelli ressaltou a importância consultar cada caso e a troca de ideia para o fortalecimento das ações. “Foram muitas contribuições neste encontro, mas temos que lembrar que a prevenção e a conscientização começam nas nossas empresas”, declarou.
O presidente completou afirmando que, “esta pandemia deixará a grande lição que não podemos deixar nosso sistema de saúde abandonado e fico satisfeito em poder contribuir neste momento. Acredito que unidos superaremos as dificuldades”, concluiu o presidente.

A Secretaria de Estado da Fazenda (SEF/SC) publicará, nesta quarta-feira (31), o Ato da Diretoria de Administração Tributária (DIAT) com o novo prazo para início de obrigatoriedade no envio dos arquivos do Bloco X. A prorrogação atende a solicitação da governadora do Estado Daniela Reinehr, além do anseio dos setores empresarial e contábil de Santa Catarina. As novas datas serão 1º de julho e 1º de setembro de 2021.

“Ainda levando em consideração a pandemia, a SEF/SC está prorrogando os prazos para a implementação do Bloco X. Os grupos são separados de acordo com os códigos da Classificação Nacional de Atividades Econômicas”, explica a diretora da DIAT, Lenai Michels.

Devem enviar os arquivos até o dia 1º de julho os estabelecimentos enquadrados nos códigos de Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE) como comércio varejista de calçados, vestuário, medicamentos veterinários, artigos esportivos, papelaria e móveis, de equipamentos para escritório, ferragens e ferramentas, bebidas, açougues, peixarias, entre outros. Já o novo prazo para os demais estabelecimentos do comércio varejista e que utilizem o Emissor de Cupom Fiscal (ECF) por determinação da legislação ou de forma voluntária é 1º de setembro.

O Bloco X consiste no envio diário do resumo das vendas das empresas que têm ECF e não deve gerar custos, uma vez que a empresa já possui o equipamento e o aplicativo Programa Aplicativo Fiscal – Emissor de Cupom Fiscal (PAF-ECF) autorizado, conforme consta na legislação. Anualmente, no mês de janeiro, as empresas deverão transmitir para a SEF/SC informações sobre o estoque. A medida permite melhor acompanhamento e fiscalização das transações de venda ao consumidor final.

 

Fonte: sef.sc.gov.br

Para fortalecer sua atuação no mercado brasileiro e atualizar as coleções de produtos para casa, a Oxford está lançando mais de 250 novos produtos e entrando no segmento de panelas de inox. Com as novidades, o grupo empresarial amplia o portfólio das marcas Oxford, Biona e Strauss.

O lançamento e a ampliação do mix de produtos integram a estratégia de ampliar o faturamento em 14% neste ano. “Estamos trabalhando para oferecer soluções cada vez mais completas para criar momentos inesquecíveis, desde o preparo das receitas até o servir à mesa”, esclarece o diretor-superintendente da Oxford, Irineu Weihermann.

As novidades que passam a entrar no mercado a partir deste mês incluem novos formatos, materiais e decorações. Uma das novidades mais relevantes é o lançamento de uma linha de panelas em aço inoxidável, de alto desempenho. A coleção CookingPro da Oxford permite cozinhar com pouco óleo, maior controle de temperatura e um inovador efeito antirrisco.

As linhas de porcelanas e cerâmicas de mesa foram ampliadas com 37 novas decorações em aparelhos de jantar, com destaque para o design que realça a beleza do orgânico e do natural. O carinho e o cuidado com a primeira infância são demonstrados na linha Baby, com produtos feitos 100% em silicone, que é livre de componentes nocivos à saúde e mais seguro na utilização.

Para o mercado de bares, hotéis e restaurantes, a Oxford apresenta opções na porcelana SuperWhite, travessas GN e melamina e uma nova e completa linha de talheres em inox. No segmento de cristais, a linha Oxford Alumina Crystal, reconhecida como a mais resistente do mercado, ampliou a linha de taças e copos com a decoração Effect, modelo exclusivo que realça o sabor e o aroma das bebidas.

Com a inovação como foco central, foi lançada nesta terça-feira (30/03) a Convenção das Soluções Empresariais 2021 que reuniu em plataforma virtual mais de 160 profissionais das Associações Empresariais. Organizado no formato de série, o evento foi dividido em cinco episódios que trarão as inovações e soluções para o desenvolvimento dos negócios.

O primeiro episódio foi marcado pelo lançamento da parceria estratégica com a GOLD SOLUÇÕES e o CERTIFICADO DIGITAL.

Vinícius Muniz, diretor de operações da Gold Soluções apresentou a novidade que promete entregar transparência financeira para as empresas nos meios de pagamento em cartões, vouchers e PIX, automatizando a conciliação de recebimentos e evitando erros ou cobranças indevidas. “Hoje o empresário tem muitas responsabilidades e muitas vezes a gestão financeira acaba ficando prejudicada”, destacou.

O especialista mostrou como pilares da solução a conciliação automática de cartões e vouchers, a assessoria personalizada com operadoras e contabilidade, a análise raio-x e consultoria financeira para Recuperação retroativa de cartões e vouchers.

Cada vez mais presente no cotidiano, Certificado Digital também foi protagonista no primeiro episódio da série da Convenção das Soluções. “Vivemos um momento de transformação digital e as empresas precisam pensar seus negócios diferente. Esta transformação não tem volta”, destacou o consultor comercial da Certisign, Mauro Azambuja.

No encontro foram apresentadas pelo coordenador das soluções empresariais, Wagner Bitencourt, as últimas novidades disponibilizadas para a Certificação Digital, como a negociação de pregões, vouchers consignados e as formas de remuneração. “Nossa estratégia para 2021 será o foco na venda via link da associação por meio do canal de revendedores. Toda associação pode ser um revendedor de Certificado Digital”, destacou Wagner.

O encontro contou com a participação do presidente da Facisc, Sérgio Rodrigues Alves, que falou sobre o desafio de fazer com que, apesar das dificuldades, esta convenção seja um sucesso tão grande como as anteriores. “Precisamos agregar valor para os associados e aumentar os resultados para as nossas associações. Tenho orgulho cada vez que vejo os resultados das nossas soluções e desejo que possamos nos manter firmes nos nossos propósitos sempre incrementando em soluções e inovações”, declarou o presidente.

Diretor de soluções empresariais, Ciro Cerutti, também destacou a inovação como diferencial das soluções da Federação. “Nos últimos anos inovamos. Mas a pandemia nos desafiou ainda mais. Profissionalizamos nosso portfólio e queremos levar know how para associações. Temos trabalhado por regiões com modelos de atuação diferenciados para atender cada caso. Nossa equipe está preparada e estamos de portas abertas estamos para contribuir e para o Sistema crescer e se desenvolver”, ressaltou Ciro.

O evento está disponível no Canal FACISC e pode ser acessado no link https://youtu.be/3-IFfZSF85E

Indústrias de pequeno porte de Santa Catarina têm a oportunidade de obter crédito de R$ 20 mil a R$ 80 mil para capital de giro, sem a necessidade de o empreendedor apresentar garantia real. As taxas de juros variam de 5,5% a 6,5% mais a variação da taxa Selic, com carência de 12 a 18 meses, e com prazos de 30 a 36 meses para o pagamento do financiamento, conforme as regras estabelecidas pelo BRDE. A iniciativa é da Federação das Indústrias (FIESC) em parceria com o BRDE.

Para que não seja necessário dispor de garantia para o empréstimo, a empresa deve ser indicada por uma companhia da qual seja fornecedora (empresa âncora) ou pelo sindicato que representa a sua categoria. É importante ressaltar que não há comprometimento financeiro de quem faz a indicação.

Para solicitar o financiamento, a empresa precisa cumprir alguns requisitos, entre eles, faturamento em 2019 (se a solicitação ocorrer até 30/abril. Após essa data, deverá ser considerado o faturamento de 2020) superior a R$ 100 mil, regularidade cadastral aplicável a todas as empresas (CNPJ da empresa solicitante e CPF dos sócios com mais de 10% de participação), mais de dois anos de constituição, situação regular e sem registro de débitos pendentes no Sistema de Informações de Crédito do Bacen, situação regular no Cadastro de Emitentes de Cheques sem Fundos (CCF) do Bacen e não constar pedido de falência ou recuperação judicial nas bases de dados do Serasa. Microempreendedores individuais não estão contemplados no convênio.

Como proceder

O pedido de empréstimo é feito de forma on-line. O empreendedor deve acessar a plataforma https://fiesc.aplicativo.digital e preencher os dados solicitados. Pelo endereço https://fiesc.com.br/capitalSC é possível fazer simulações.

Para obter informações adicionais ou tirar dúvidas, faça contato pelo e-mail [email protected] ou pelo WhatsApp (48) 98472-8899. O horário de atendimento é de segunda a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30.

 

Fiesc

O governador Carlos Moisés autorizou na tarde desta segunda-feira, 29, a criação de linhas de auxílio emergencial a micro e pequenos empreendedores impactados pela pandemia de Covid-19. Os financiamentos ocorrerão por meio do Badesc e do BRDE. Ao todo, o montante disponibilizado será de R$ 1,5 bilhão. O Governo do Estado arcará com as taxas de juros, em um investimento de aproximadamente R$ 250 milhões.

 

De forma prática, os empreendedores poderão aderir aos financiamentos com uma carência de 12 meses para pagamento, juro zero e 36 meses para amortização. Os microempreendedores individuais (MEIs) poderão solicitar até R$ 10 mil, enquanto os micro e pequenos empreendedores terão direito a até R$ 100 mil. Como contrapartida ao auxílio, os empresários precisarão manter os atuais níveis de emprego em seus estabelecimentos durante o período de carência.

 

A criação do auxílio emergencial ocorre por meio de Medida Provisória, enviada nesta segunda à Assembleia Legislativa (Alesc). Segundo o governador, a medida tem por objetivo principal a manutenção do nível de emprego no Estado. Ele lembrou que Santa Catarina já possui a menor taxa de desemprego do país.

 

“O Governo do Estado vai pagar 100% dos juros. Se o empresário pegar um valor de R$ 100 mil, por exemplo, ele terá 12 meses para começar a pagar e fará o pagamento em outros 36 meses. Nesse caso, o Estado arcará com mais de R$ 35 mil em juros. Ocorrerá da mesma maneira para quem pegar valores menores”, diz o governador.

 

Segundo o secretário de Estado do Desenvolvimento Econômico Sustentável, Luciano Bulligon, o principal pedido do governador foi para que Santa Catarina mantenha os baixos níveis de desocupação:

 

“Com essa medida, nós vamos manter o emprego dos catarinenses e a economia aquecida. Acima de tudo, o salário das famílias estará garantido e com segurança no enfrentamento da pandemia. São medidas como essa que fazem que nós tenhamos o menor índice de desemprego do Brasil”, finaliza o secretário.

 

Também estavam presentes o diretor de Acompanhamento e Recuperação de crédito do BRDE, Vladimir Fey, e o diretor presidente da Agência de Fomento do Estado de Santa Catarina S.A (Badesc), Eduardo Alexandre Corrêa de Machado.

 

 

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