Especialistas apontam caminhos para comércio internacional de micro e pequenas

Experiências de empresas de Santa Catarina que se destacam em exportações e os meios para empreendedores ampliarem seus mercados foram debatidos em webinar gratuito nesta quarta-feira (26). O encontro virtual foi promovido por Sebrae-SC, FIESC e pelo governo do Estado de SC.
Na abertura do encontro, o presidente da Federação, Mario Cezar de Aguiar, afirmou que a indústria do estado se destaca mundialmente. “É do conhecimento de todos que a indústria de Santa Catarina é diversificada e tem participação importante na corrente de comércio internacional, mas temos capacidade para ampliar ainda mais essa participação. Precisamos ter essa visão de aumentar as exportações e importações. Com isso, vamos incrementar nossa economia”, disse.

Aguiar reforçou que uma empresa preparada para atender outros mercados, por si só já é uma empresa mais qualificada. Por isso, um dos pilares de atuação da Federação é justamente a internacionalização.
O superintendente do Sebrae/SC, Carlos Henrique Ramos Fonseca, destacou a importância de aumentar a atuação das micro e pequenas no exterior. Fonseca afirmou que, assim como a FIESC, o Sebrae/SC vem atuando nesse sentido. “Elencamos o estímulo à internacionalização da micro e pequena empresa como uma de nossas prioridades, porque acreditamos que esse é o caminho para os pequenos negócios aumentarem a produtividade, crescerem, gerarem mais empregos e contribuírem ainda mais para o desenvolvimento da economia catarinense”.

Também participaram da abertura do evento a secretária estadual de Assuntos Internacionais, Daniella Abreu e o secretário estadual de Desenvolvimento Econômico Sustentável, Rogério Siqueira.

No encontro, a diretora de Administração Tributária do Estado da Fazenda, Lenai Michels, proferiu mini-palestra em que tratou de tributações e benefícios relacionados a importação e exportação. Na programação, em painel mediado pelo gerente de internacionalização do Sebrae/SC, Fillipi Gallotti, a empresária da Bioart, Soraia Zonta, e o CEO da Agriness, Everton Gubert, ressaltaram suas trajetórias e trouxeram recomendações para empreendedores conquistarem novos mercados.

Na transmissão, houve ainda um bate-papo mediado pela presidente da Câmara de Comércio Exterior da FIESC, Maitê Bustamante. “Nosso objetivo é que vocês se internacionalizem para aumentar a competitividade dentro das empresas. Não há empresário empreendedor bem-sucedido que não tenha domínio de todas as variáveis que compõem o ambiente interno. É no ambiente interno que se decidem estratégias, que transforma o fazer em resultados. E é resultado o que tem que mover as empresas”, afirmou. Maitê explicou ainda que instituições como a FIESC e o Sebrae/SC podem ser grandes aliadas nesses processos, oferecendo ferramentas para as empresas se fortalecerem.

Na transmissão, foi possível conferir experiências de empresas catarinenses que participaram do Programa Go to Market e conquistaram o sucesso no comércio exterior. Participaram da conversa os empresários Allan Carniel, da Neokohm, de Chapecó, Gilberto Schneider, da Casa da Cuca, de Iporã do Oeste, Felipe Cubas, da SZ Indústria de Plásticos, de Guaramirim, e Eder Luís dos Santos, da Bicho Bagunça, de Gaspar.

Sobre o Programa Go to Market
O Programa Go to Market, iniciativa do Sebrae/SC e da FIESC, procura estimular a corrente internacional dos micro e pequenos negócios, seja na importação ou na exportação, e desenvolver a competitividade das empresas de forma sustentável, aumentando a rentabilidade.

 

FIESC

Caixa oferece novas linhas de crédito para pequenas e médias empresas

Caixa Econômica disponibilizou, nessa segunda-feira (24), novas linhas de crédito para facilitar o acesso ao capital de giro para empresas de pequeno e médio porte, devido aos impactos econômicos causados pelo novo coronavírus (Covid-19). As linhas têm garantia do Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), do Programa Emergencial de Acesso ao Crédito (Peac), instituído pela Lei nº 14.042/2020.

O crédito é destinado às empresas com faturamento fiscal superior a R$ 360 mil e inferiores a R$ 300 milhões ao ano, considerando a receita bruta apurada em 2019. No caso de grupos econômicos, é considerado o faturamento consolidado do grupo.

Os recursos poderão ser utilizados para realizar investimentos, como a aquisição de máquinas e equipamentos, despesas operacionais, como pagamento de salário de empregados, compra de matérias-primas, mercadorias, entre outros.

O prazo total da operação é de até 60 meses, com taxa de juros, para pequenas empresas, a partir de 0,63% ao mês, com prazo de carência de 9 até 12 meses. Já para as médias empresas, a taxa de juros é a partir de 0,53% ao mês.

Os empresários poderão solicitar o crédito no valor mínimo de R$ 15 mil até o valor máximo de R$ 10 milhões, considerando a soma das operações contratadas com garantia do FGI para o mesmo CNPJ, sendo o valor da contratação definido conforme a avaliação de crédito do cliente.

Como solicitar

As pequenas empresas, com faturamento fiscal anual inferior a R$ 30 milhões, podem solicitar o crédito nas agências ou manifestar interesse pelo produto por meio de preenchimento de formulário no site Caixa Com sua Empresa.

Para as médias empresas, com faturamento fiscal anual superior a R$ 30 milhões, o cliente entra em contato diretamente com uma das agências empresariais, para coleta dos documentos e demais tramites de contratação.

As contratações podem ser realizadas até 31 de dezembro de 2020, podendo ser prorrogadas caso haja alteração legal, ou até a utilização do limite disponibilizado para a Caixa no Programa, o que ocorrer primeiro.

 

Com informações da Caixa Econômica

FIESC enaltece voto dos deputados contra o aumento do funcionalismo

A Federação das Indústrias de Santa Catarina (FIESC) encaminhou ofício aos deputados catarinenses enaltecendo o voto daqueles que se posicionaram pela manutenção do veto do presidente Jair Bolsonaro ao aumento do funcionalismo público, contido no Projeto de Lei Complementar 39/20. Dos 16 deputados federais de Santa Catarina, 14 votaram contra a elevação.

“Sua decisão está alinhada ao pensamento dos industriais catarinenses. Consideramos que, a exemplo da grande maioria dos brasileiros, também os trabalhadores do setor público devem dar sua parcela de colaboração no enfrentamento da atual crise. Neste momento, todos os esforços devem estar voltados à garantia de saúde à população e à busca de alternativas para promover a retomada da economia”, escreveu Aguiar, no documento.

Votaram pela manutenção do veto ao aumento dos servidores os deputados Ângela Amin, Carlos Chiodini, Coronel Armando, Caroline de Toni, Darci de Matos, Daniel Freitas, Celso Maldaner, Fábio Schiochet, Gilson Marques, Hélio Costa, Geovânia de Sá, Ricardo Guidi, Rogério Peninha e Rodrigo Coelho.

 

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina

Indústria de SC teme aumento de carga tributária com alíquota da CBS em 12%

A proposta de instituir a Contribuição Social sobre Operações com Bens e Serviços (CBS) que cria um tributo com alíquota de 12% para substituir PIS e Cofins preocupa a indústria de Santa Catarina. O assunto foi debatido em painel, durante reunião virtual de diretoria da Federação das Indústrias (FIESC), nesta sexta-feira, dia 21. A criação da CBS está na primeira etapa da proposta de reforma tributária do governo e o setor teme que esse percentual eleve a carga. “Há necessidade urgente de fazer a reforma. Não podemos esperar mais. O país precisa ser competitivo, mas o não aumento da carga é fundamental. São questões que temos que estar atentos e trabalhar com nossos parlamentares para fazer a melhor reforma possível”, afirmou o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar.

Atualmente, há três propostas de reforma que ganharam destaque na discussão do tema: a Proposta de Emenda à Constituição (PEC 45/2019), que tramita na Câmara dos Deputados, a PEC 110/2019, que está no Senado, e o PL 3887/2020, enviado pelo governo à Câmara.

No painel, o presidente da Câmara de Assuntos Tributários da FIESC, Evair Oenning, demonstrou preocupação em relação à CBS por conta da tributação para empresas optantes por lucro presumido, que somam cerca de 800 mil companhias no Brasil. “A reforma é importante e é um dos desafios que atrapalham nosso crescimento econômico, mas não podemos deixar de fazer a conta de como isso impacta no dia a dia. Havendo aumento da carga tributária, teria que ser repassado para os preços e quem vai pagar é o consumidor”, afirmou. “Sou totalmente favorável à reforma, mas desde que não tenha aumento da carga tributária. O ideal seria a redução, mas pensar nisso é quase uma utopia no curto prazo”, declarou, lembrando que outros pontos devem ser considerados na reforma, como equidade tributária entre os setores econômicos, transparência, simplificação, redução do custo burocrático para administrar o imposto e redução dos riscos contenciosos.

O advogado Solon Sehn, membro da Câmara Tributária, diz que a alíquota de 12% para substituir PIS e Cofins aumenta a carga tributária. “O problema do caos tributário é urgente no país. Não é verdadeira a afirmação de que a nova alíquota é neutra. Da forma como está, é melhor nem ter a CBS. E se tiver, tem uma série de itens para alterar. A alíquota tem que ser calibrada”, recomendou.

O gerente de Políticas Fiscal e Tributária da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Mário Sérgio Carraro Telles, trouxe para o debate o exemplo da Índia, que nos últimos 20 anos cresceu, em média, 7% ao ano e fez a reforma há três anos. “E por que um país com esse ritmo de crescimento fez reforma tributária e criou um IVA nacional (imposto sobre valor agregado)? Para acelerar o ritmo de crescimento econômico”, disse.

Ele lembrou que, nesse período, o Brasil cresceu, em média, 2% ao ano. “A reforma não é a ‘bala de prata’, mas é um componente importante, principalmente para a indústria”, argumentou, destacando que desde 2006 há um descolamento entre a produção da indústria e as vendas do varejo. “Cada vez mais a demanda do consumidor brasileiro é atendida por importações. A demanda interna cresce, mas o ritmo de crescimento do PIB não acompanha o ritmo de crescimento da demanda interna. O sistema tributário tem uma parcela de culpa nessa situação, afirmou, lembrando que afeta a competitividade.

A presidente do Conselho Regional de Contabilidade (CRC-SC), Rúbia Albers Magalhães, lembrou que é um assunto que está em pauta há anos, mas vem ganhando corpo. “O modelo tributário brasileiro é excessivamente complexo, desorganizado e caótico. Não há condições de atrair investimentos com esse modelo. No Brasil temos hoje 92 tributos, entre impostos, contribuições e taxas, e mais 70 obrigações acessórias”, relatou, salientando que em 1988 a carga tributária era 24% do PIB e em 2018 atingiu pouco mais de 33% do PIB, segundo dados da Receita Federal.
Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina

Troca de conhecimentos, ideias e inspiração na Semana dos Núcleos

Troca de conhecimentos, ideias e inspiração. A 6ª edição da Semana dos Núcleos ocorrida de 10 a 14 de agosto, contou com atividades online e parcerias de diversas entidades, ressaltando principalmente a união neste momento. Nesta edição foram mais de 24 horas de eventos, 16 eventos online e 127 voluntários envolvidos. Gostaríamos de agradecer a todos os nucleados que voluntariamente se empenharam, participaram e contribuíram para a realização.

Segundo o presidente da ACIRNE, Dennis Li Valle, as atividades foram online, no formato diferente e com grandes resultados. “Estamos tendo que nos reinventar, inovar e transformar. A Semana dos Núcleos da ACIRNE não poderia ser diferente.
Este ano foi necessário que o presencial fosse substituído pelo virtual. Os resultados foram excepcionais. Tivemos grandes palestrantes nas lives e a participação de diversos nucleados, associados e a comunidade em geral.

Conseguimos atingir tanto Rio Negrinho, quanto diversas cidades da nossa região. Só temos a agradecer ao apoio de todos, pois a Semana dos Núcleos é um dos principais exemplos de que Juntos Somos Mais Fortes”.

A Semana dos Núcleos envolveu ACIRNE, ACISBS, ACIM, ACIACA, ACIC e AEI. Esta edição contou com o apoio da Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina (FACISC), Hub Empresarial Catarinense, Programa Empreender e Sebrae.

Também de 10 a 14 de agosto aconteceu a Semana do MEI – Microempreendedor Individual, contando com lives, todas gratuitas, em diversos temas como fluxo e gestão financeira, marketing, novos comportamentos do mercado consumidor, crédito e financiamento. Foram cinco eventos, contando com 10 voluntários envolvidos e mais de 60 participantes.

A ACIRNE conta com nove núcleos divididos em setoriais, multissetoriais e temáticos. Os núcleos contam com a participação de empresários locais, que com o apoio de um consultor, cujo papel principal é o de moderar as reuniões, se reúnem num ambiente favorável ao crescimento, trocam ideias, facilitação de compras em grupo e discustem os desafios e
necessidades do seu setor para buscar soluções em conjunto.

O objetivo deste ecossistema é contribuir para o desenvolvimento de negócios por meio de inciativas empreendedoras, com aumento da produtividade, a melhoria na gestão empresarial e o acesso a novos mercados. O Programa Empreender é a metodologia que estimula a competitividade empresarial através dos Núcleos. É praticado em Santa Catarina há mais de 29 anos pela FACISC e tem apoiado mais de 9 mil empresas organizadas em mais de 500 núcleos empresariais.

Evento on-line do CEME, Empreende Mulher Catarinense bate recorde de participantes

Com mais de 1 mil participantes, o Empreende Mulher Catarinense 2020, evento promovido pelo Conselho Estadual da Mulher Empresária de Santa Catarina (CEME), nesta segunda-feira (17), bateu recorde de público em sua primeira edição on-line, ao vivo e gratuita.

Realizado desde 2015, o seminário foi criado com o objetivo de comemorar o Dia Estadual e Nacional da Mulher Empresária, celebrado no dia 17 de agosto, além de oportunizar um dia de aprendizado, troca de experiências e geração de negócios.

A presidente do CEME, Poliana de Oliveira, afirma que “esta é uma data para evidenciarmos toda a força, a coragem, a garra e a persistência das empreendedoras catarinenses, que se desafiam e fazem acontecer em suas empresas, na família, nos núcleos, nas associações empresariais e em tantos papéis que desempenham junto à sociedade”.

Neste ano, o evento foi reformulado em razão da pandemia e teve transmissão ao vivo através do canal do CEME no YouTube.

Lições de quem se reinventou e superou desafios

A programação do Empreende Mulher Catarinense foi dividida em dois momentos – um painel com a participação de empreendedoras e uma palestra com a empresária Chieko Aoki.

Com o tema Inovação, Adaptabilidade e Reinvenção, o painel foi mediado pela jornalista Laine Valgas e trouxe histórias inspiradoras de mulheres que precisaram reinventar seus negócios durante a pandemia.

Compartilharam suas experiências a executiva e empreendedora autônoma Cris Broilo; a sócia-proprietária e diretora comercial de um grande grupo industrial com sede em Joinville, o Grupo Maná do Brasil, Silvia Coleraus; e a administradora de empresas e atual presidente da Associação Empresarial de Nova Veneza, Larissa Bortoloto, que assumiu a gestão de uma empresa familiar em sua terceira geração.

Mais aprendizados com Chieko Aoki

Administradora e empresária nipo-brasileira, Chieko Aoki foi a palestrante âncora do evento. Com muito carisma, ela, que é fundadora e presidente da rede de hotéis Blue Tree Hotels, relatou sua trajetória empreendedora e mencionou os principais desafios de sua carreira.

Formada em Direito pela Universidade de São Paulo, com cursos de Administração, em Tóquio, e de Administração Hoteleira, nos Estados Unidos, ela é reconhecida como uma mulher inovadora e talentosa, sendo referência em seu setor.

Em 2013, Chieko foi classificada pela Forbes como a segunda mulher de negócios mais poderosa do Brasil e escolhida pelo jornal Valor Econômico dentre as melhores executivas do país.

Entre os ensinamentos, Chieko falou da importância das equipes e dos valores organizacionais, que são verdadeiros pilares e fazem a diferença em momentos de crise e tomada de decisão.

“Não há melhor remédio, não há melhor solução, do que uma equipe alinhada com seus valores, com a cultura da empresa, e que tem competência profissional, que é o que nós chamamos de bem servir”, destacou a palestrante.

União de forças com o mesmo propósito

Seguindo uma das premissas do associativismo, que é a união de forças em torno de um propósito comum, esta edição do Empreende Mulher Catarinense foi realizada com o patrocínio oficial do Sicredi e apoio da Federação das Associações Empresaria de Santa Catarina (FACISC), Sebrae, Butiá Digital e Casaredo.

O presidente da FACISC, Jonny Zulauf, enfatizou que o associativismo empresarial feminino é um movimento que cresce constantemente, se fortalece e é modelo para Santa Catarina e para todo o país. “Este Dia Estadual da Mulher Empresária marca o voluntarismo das mulheres que atuam para o bem e em prol do desenvolvimento econômico do nosso Estado”, frisou.

Márcio Port, vice-presidente da Central Sicredi Sul/Sudeste, e Marina Barbieri, gestora do programa Sebrae Delas, também se pronunciaram em nome dos parceiros do evento.

Finalizando o Empreende Mulher Catarinense 2020, a presidente Poliana enalteceu a união das empresárias catarinenses neste momento desafiador e agradeceu a colaboração de todos para mais um evento de sucesso.

“Apesar da distância física, as mulheres estão cada vez mais conectadas e engajadas com o propósito do CEME, mostrando que, juntas, somos mais fortes”, encerrou a anfitriã do evento.

Quem não conseguiu acompanhar o seminário ao vivo, pode acessar o vídeo que está disponível neste link.

Conexões Expogestão aborda habilidade de reaprender e adaptar-se

Uma das competências mais requeridas para um momento de diversas mudanças como o atual será o tema da quarta edição do Conexões Expogestão: a adaptabilidade, também conhecida como ‘reskilling’ – habilidade de reaprender e adaptar-se a novos cenários. O encontro digital será realizado no dia 20 de agosto, às 19 horas. O palestrante será Romeu Busarello, vice-presidente de Marketing e Transformação Digital da Tecnisa, professor em cursos de MBA, pós-graduação e educação continuada da ESPM, INSPER, FIA e STARTSE e mentor de várias startups.

Busarello é reconhecido por entidades e publicações como um dos profissionais mais inovadores do mercado, tendo criado estratégias digitais pioneiras e premiadas ao longo de sua trajetória profissional.

O Conexões Expogestão é um conjunto de oito encontros digitais que têm o propósito de proporcionar entendimento para fortalecer empresários e empreendedores neste período de crise provocada pela pandemia do novo coronavírus.

O evento é aberto ao público mediante inscrições gratuitas e seu formato contempla uma explanação do convidado sobre o tema seguida por um amplo debate com base nas perguntas dos participantes.

“É importante termos consciência de que as competências que nos trouxeram até aqui não nos levarão para os próximos passos. Precisamos criar um mindset digital, reaprender sempre, pois a nossa capacidade de adaptabilidade será a mais exigida”, diz Alonso Torres, diretor da Expogestão e mediador do encontro. Ele destaca que Busarello já participou da Expogestão e de encontros que promove com CEOs. “O Romeu é um exemplo real do que falaremos; além de um grande especialista no assunto, temos grande expectativa pelos aprendizados que teremos”, conclui.

 

CONEXÕES EXPOGESTÃO

Reskilling – Capacidade de Aprender e Adaptar-se

Dia 20 de agosto, 19h

Inscrições gratuitas pelo site www.expogestao.com.br/conexoes

Guia Gastronômico Sabores de Rio Negrinho é lançado

Destinos que tem uma gastronomia local valorizada pelos seus moradores tem potencial de tornarem-se destinos gastronômicos, e com isso, atingirem um grupo de turistas que buscam experiências voltadas à culinária. Diante dessa proposta, foi elaborado o 1º Guia Gastronômico Sabores de Rio Negrinho, que apresenta nove pratos que só podem ser encontrados na cidade.

 

De acordo com o assessor de turismo da Prefeitura de Rio Negrinho, Nicolas Nering, quando a cultura local é valorizada através da gastronomia, novas experiências podem ser criadas utilizando como base as características culinárias locais, como ingredientes marcantes, pratos historicamente reconhecidos, receitas de gerações, entre outras. “Com o objetivo valorizar os ingredientes reconhecidos como marcantes para o município e também os pratos que são feitos a gerações com as mesmas características foi criado o projeto Gastronomia à la Rio Negrinho”, explica ele.

 

Segundo Nicolas, todos os empreendimentos gastronômicos foram convidados a inscreverem pratos que seguissem as premissas do projeto: ter um ingrediente produzido localmente ou ter uma produção histórica de muitos anos. “O período de inscrição ficou aberto por aproximadamente 40 dias até o dia 15 de Julho de 2020”, ressalta o assessor de turismo.

 

A diversidade encontrada nos pratos inscritos demonstra o valor que a gastronomia local tem para os empreendimentos. Os pratos atendem os mais diversos públicos, variando de lanches tradicionais e já conhecidos do rio-negrinhense a pratos que foram criados para participar do projeto.  O produto final deste projeto é o “Guia Gastronômico Sabores de Rio Negrinho”.

 

Neste guia estão contemplados todos os 9 pratos inscritos de 8 estabelecimentos locais que valorizam as tradições gastronômicas. “Importante frisar que antes da criação deste guia, não havia um material que reunisse os sabores de Rio Negrinho. Todos tinham que se divulgar individualmente. Com o Guia, reunimos diversas experiências gastronômicas em diferentes locais, que servirá tanto para o moradores relembrar de sabores que já experimentou, quanto para nossos visitantes e turistas que buscam novidades e experiências singulares”, afirma Nicolas.

 

O que tem no Guia

A 1ª edição do “Guia Sabores de Rio Negrinho” contempla pratos com linguiças artesanais feitas em açougues locais, embutidos característicos, como a galantina, muito comum nos açougues rio-negrinhenses, salsichas artesanais, mel produzido na cidade, bolinho de carne feito a mais de 40 anos e ainda a tilápia com produção do próprio empreendimento.

 

Juntamente com o lançamento do Guia, alguns destes pratos também serão lançados, uma vez que foram criados para a participação no Guia. “Isso reforça a importância em criar um material com este, que valoriza os sabores característicos de Rio Negrinho”, afirma o prefeito Julio Ronconi.

 

O que tem no Guia

Participam da 1ª edição do Guia Sabores de Rio Negrinho os seguintes pratos:

  • Pastel de Linguiça Spitzner

  • Pizza à la Rio Negrinho

  • Sanduíche de Galantina com Manteiga Saborizada

  • Pão com Bolinho (com 40 anos de história)

  • Mousse de Mel

  • Hot Dog com salsicha artesanal

  • Pizza de filé de Tilápia

  • Sanduíche de Galantina ao estilo Mercado Público

  • Almôndegas com Linguiça Patê

 

O “Guia Gastronômico Sabores de Rio Negrinho” está disponível para download e acesso pelo link: https://drive.google.com/file/d/1vbjALjjgUdyGXH4FXWpZB8BdDXspPjyH/view?usp=sharing

 

Os pratos podem ser pedidos e consumidos nos empreendimentos participantes, e já fazemos o convite para que outros empreendimentos participem das próximas edições do Guia, para assim valorizarmos ainda mais nossa gastronomia local.

Prefeitura de Rio Negrinho

Defesa Civil entrega seis kits de transposição a municípios catarinenses

O Governo do Estado, por meio da Defesa Civil de Santa Catarina (DCSC), realizou a entrega de seis kits de transposição (pontes) apenas neste mês de agosto. As estruturas foram instaladas nos municípios de Rio Negrinho, Garuva, Pedras Grandes, Nova Veneza, Corupá e Jaraguá do Sul. As novas pontes substituíram estruturas que foram danificadas por fortes enxurradas e garantiram mais segurança para a circulação dos moradores das localidades beneficiadas.

Nestas ações foram investidos R$ 660,9 mil. A última estrutura foi instalada nesta quarta-feira, 12, na localidade de Rio Cerro I, em Jaraguá do Sul, onde foram investidos R$ 103,5 mil.

A DCSC já realizou a instalação de 407 Kits de transposição de concreto em todas as regiões do estado. O projeto prevê a parceria com os municípios que ficam a cargo da construção das cabeceiras. A DCSC realiza o transporte e montagem das estruturas pré-moldadas. A ação é destinada para o apoio de reconstrução após eventos climáticos que venham a danificar ou destruir pontes.

 

sc.gov.br

Prefeitura de Rio Negrinho adota horário único e amplia atendimento

Com o objetivo de reduzir as chances de exposição ao Covid-19 dos servidores, ao mesmo tempo que amplia o horário disponível à população ao buscar o serviço público, a Prefeitura de Rio Negrinho passou a adotar turno único de 12 horas diárias. A medida passou a vigorar nesta segunda-feira, dia 10, quando a Prefeitura passa a atender das 7h às 19h.

 

A medida foi estabelecida pelo decreto municipal número 10243. De acordo com ele, a medida prossegue inicialmente até o dia 21 de agosto, quando será reavaliada. “É uma forma de reduzirmos o número de servidores no prédio, distribuindo sua escala de trabalho ao longo de dois turnos”, explica o prefeito Julio Ronconi.

Segundo ele, inicialmente se pensou em um único turno, das 7h30 às 13h30, mas que concentraria ainda mais pessoas nas repartições públicas. “Por isso, seguindo orientações do nosso Comitê de Técnica e Ética Médica, resolvemos fazer dois turnos de seis horas, permitindo que a Prefeitura atenda das 7h às 19h, e ampliando o período em que as pessoas possam buscar atendimento”, ressalta ele.